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The Last of Us Part 3 - Vol. 23 - A Queda dos Cascavéis

  • Foto do escritor: Kevin de Almeida
    Kevin de Almeida
  • 24 de fev. de 2022
  • 12 min de leitura

THE LAST OF US

PARTE III

FANFIC


AVISOS E DIREITOS AUTORAIS


Esta é uma obra feita por fã e sem fins lucrativos.

Todos os direitos da marca THE LAST OF US são pertencentes à Naughty Dog.

Qualquer um pode ler esta obra de forma gratuita. Porém a detenção dos textos para divulgação desta fanfic é de única e exclusiva autoria do Autor (Kevin de Almeida Barbosa) nas seguintes plataformas:


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Esta obra levou dois anos para ficar pronta. Muito tempo, trabalho, esforço, estudos e gastos (revisão, edição, capa, divulgação) foram investidos para que pudesse chegar até você de forma gratuita.

Peço que respeitem o trabalho, NÃO divulguem de forma irregular e incentivem esta iniciativa.

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Comentários tóxicos, xingamentos e palavras de baixo calão usadas com cunho ofensivo não serão tolerados. A obra tem como intuito entreter, divertir e aproximar os amantes de THE LAST OF US.

Está é uma obra de ficção. Os fatos aqui narrados são produtos da imaginação. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, locais, fatos e situações do cotidiano deve ser considerada mera coincidência

Agradeço a compreensão e respeito de todos e desejo uma excelente leitura.


Autor: Kevin de Almeida Barbosa — Instagram: @escritorkevindealmeida ; @thelastofus.part3

Capa: Rafael Cardoso — Instagram: @r.c.dossantos

Revisão: Beatriz CastroInstagram: @beatrizcastrobooks


PS- Infelizmente estou DESEMPREGADO. Quer ajudar/incentivar o desenvolvimento desta obra? Faça um pix de qualquer valor pro e-mail escritorkevindealmeida@gmail.com e já me ajudará muito a manter este projeto em andamento. Obrigado de coração e boa leitura!




A Queda dos Cascavéis


Algum tempo antes do capítulo anterior...

— Vocês são uns incompetentes! Finalmente conquisto meu prêmio, tiro cinco minutos pra me divertir e vocês já fodem com tudo. — Víbora marchava irritada junto de todo o seu esquadrão.

— Des... desculpe, comandante. Não sabemos o que aconteceu. Quando chegamos, o Jonny e o Lorence já estavam mortos e os reféns já tinham fugido. — Um homem alto, forte e barbado se encolhia amedrontado enquanto contava a situação à Víbora.

— Desculpas não resolvem o problema, energúmeno! — deu-lhe um tapa na cara do homenzarrão. — Eles tiveram ajuda, não é óbvio?! Não tinha como reféns fugirem sem que alguém matasse os carcereiros e roubasse a chave deles. Algum habitante de Jackson deve ter se escondido e esperado o momento certo. — Víbora pegou o homenzarrão pela barba e aproximou seu rosto ao dela. — Se vocês, inúteis, não estivessem festejando despreocupados, nada disso teria acontecido.

Víbora e seu esquadrão chegaram à fábrica onde Tommy e os sobreviventes haviam entrado. Outro esquadrão dela já estava a serviço à frente da grande porta de metal trancada, tentando abri-la.

— Tenente, situação? — vociferou Víbora. — Tenente...?

— Ele está dentro, senhor! Se.. senhora! Comandante! — Um rapaz todo tenso se reportou a Víbora.

— Qual a situação? — continuou séria.

— Os... os reféns fugiram pra dentro da fábrica, comandante. Uns vinte homens entraram lá dentro, mas a porta se fechou e agora estão trancados com os inimigos. Ouvimos muitas trocas de tiros, uma explosão de granada e muita fumaça saindo da porta, senhora. — O rapaz de forma amedrontada, media cada palavra como se soubesse que se irritasse Víbora nesse momento ela poderia descontar nele.

— Já cercaram a fábrica?

— Cercar...? É... Nã... não senhora.

— Caralho, eu tenho que resolver tudo nessa porra! — reclamou em voz alta, foi até um de seus soldados, pegou o lança granadas da mão dele, subiu em um muro e atirou contra o portão de metal da fábrica.

— É hora do massacre de nossas presas! Quero a equipe cobra invadindo a usina e matando o resto dos sobreviventes, a equipe serpente vai dar a volta caso alguns deles tenham escapado. — Víbora gritava com ódio e excitação nos olhos.

Ela desceu do muro, devolveu o lança granadas para o soldado e deu meia volta.

— Esquadrão Víbora, comigo! — ordenou de rosto fechado.

— Comandante, não vamos ajudar a equipe cobra e serpente? — perguntou uma mulher com longos cabelos negros presos em um coque.


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— Deixe que se virem. Se não forem capazes de recuperar escravos desnutridos é melhor que morram, esses inúteis. — Cuspiu no chão e apressou o passo.

— E o que vamos fazer, comandante? — insistiu a mulher.

— A pessoa que libertou os escravos pode estar indo libertar a Besta Ruiva. Não posso correr esse risco. — Começou a correr. — VAMOS, PREGUIÇOSOS! ADIANTE! — ordenou para seu esquadrão que a seguiu sem questionar.

Após dois quarteirões percorridos, a grande explosão da fábrica causada por Tommy engoliu a cidade em uma gigantesca bola de fogo. Víbora e seu esquadrão foram arremessados para longe. Alguns foram queimados vivos pelas labaredas de fogo, outros rolaram metros e metros pelo chão e alguns foram jogados com tudo contra paredes e muros. Esse último foi o caso de Víbora, bateu com tanta força em uma parede que seu ombro se deslocou e seu braço ficou pendurado, além de provavelmente ter quebrado uma costela.

Fora isso, vários destroços e entulhos voaram por todos os lados e praticamente todos os soldados foram atingidos. Vários deles foram desmembrados e morreram na hora.

Víbora se levantou, sua coxa sangrando e roupa rasgada por conta da explosão, foi para a quina da parede que se chocou, ajeitou seu ombro e se jogou com força contra ela, batendo seu ombro e o colocando de volta no lugar. Ela nem sequer expressou uma reação de dor, parecia que tinha feito uma ação normal do dia a dia como escovar os dentes ou amarrar as botas. Olhava séria para o grande cogumelo flamejante que se formara no céu por conta da explosão.

— Ví... Víbora... Socorro... Por favor — implorava um soldado que havia perdido sua perna até a coxa por conta de um destroço que o dilacerou.

Após um rápido olhar de relance no ferimento do soldado, Víbora voltou a olhar para a explosão como se seus pensamentos estivessem todos focados no que acabara de acontecer. Ainda assim, ela sacara seu revólver e atirara na cabeça do soldado ferido sem sequer olhar na cara dele.

— Impossível... — Olhava incrédula. — Todos os Cascavéis de uma só vez... — Olhou ao seu redor e viu que até o esquadrão Víbora havia sido reduzido pela metade. — Só sobrou isso...

O zunido da explosão ia gradativamente diminuindo e dando espaço para um som avassalador e crescente do fundo da cidade. Gritos, gargarejos gorgolejantes e uivos assustadores tomavam o ambiente e traziam o terror junto a si.

— Só pode ser brincadeira... — Víbora catatônica via o restante de seu esquadrão se recompondo aos poucos ao mesmo tempo que dezenas de infectados surgiam de todas as direções como ratos saindo dos bueiros. — INFECTADOS! CORRAM! — gritou Víbora ao ver dois de seus soldados serem mastigados antes que pudessem levantar ou sequer entender o que estava acontecendo.

Ela correu sem rumo e foi seguida pelos poucos Cascavéis que sobraram e todos os habitantes de Jackson que ela mesma havia transformado em infectados. Víbora viu tudo em flashs, ora correndo por casas aleatórias, ora vários infectados surgindo dos lugares mais inesperados, ora seus Cascavéis sendo abocanhados e diminuindo em número pouco a pouco.


——— Pág 2 ———


Foram minutos muito intensos. Víbora não conhecia a cidade, não sabia para onde correr. Guiava seu esquadrão, mas às vezes acabava em ruas sem saídas ou destroços flamejantes da explosão forçando-os a perder tempo e soldados até conseguirem arrombar portas ou janelas para fugir pelas casas.

Em meio ao desastre generalizado, Víbora sofreu um baita de um empurrão que a derrubou de um barranco, fazendo-a rolar por vários metros até encontrar uma cerca. Vários infectados a seguiram e pularam em cima dela, que desferiu socos, chutes e facadas, mas não antes de receber boas pancadas no rosto, estômago, costela e ter sua roupa ainda mais rasgada pelos mortos-vivos. Se não fossem os Cascavéis torrarem bastante munição e se jogarem no mar de infectados para tirar Víbora de lá, com toda a certeza ela teria sido devorada viva. Muitos foram mastigados nesse resgate.

Após esse desespero, encontraram uma construção e decidiram tomar cobertura lá dentro. Não dava mais para continuar correndo sem rumo, não tinham mais fôlego nem munição para isso. Entraram no estabelecimento, a mulher de coque dando seu ombro de apoio, ajudando Víbora a correr enquanto alguns Cascavéis faziam uma barricada na porta, mas antes que pudessem reforçar ela de verdade, corredores estouraram uma janela e entraram aos montes. A batalha foi sangrenta e não parecia haver esperanças. Um dos Cascavéis empurrou uma estante para vedar a janela e impedir que mais infectados entrassem, mas, mesmo assim, já havia muitos deles lá dentro.

A mulher de coque largou Víbora e ficou à sua frente, lutando contra os infectados enquanto sua líder se recuperava da agressão, mas Víbora apenas observava a merda toda. Era o fim de seu império. Sete anos de fartura, dominação e poder extinguidos num piscar de olhos. Assistia os últimos de sua gangue serem devorados, um após o outro. Tudo se passava em câmera lenta, seus soldados atirando, os infectados abocanhando, sua tenente de coque a protegendo com sua vida usando sua MP5. Não havia mais salvação... Pelo menos não para eles. Víbora olhou para trás e viu uma escada que levava ao segundo andar. Subiu sozinha sem alertar os Cascavéis nem os infectados e abriu a porta, mas antes que atravessasse, escutou sua tenente gritando enquanto a puxava pelo ombro.

— O que você fazendo?! Vamos chamar os outros.

POW!

Um tiro de revólver atravessou o peito da mulher.

— E atrair os infectados junto? Não mesmo. — disse Víbora, empurrando a tenente que rolou escada a baixo, batendo nos degraus e paredes até que caísse no térreo, com seu coque desfeito, revelando seus longos cabelos negros.

Víbora atravessou a porta e a trancou pelo lado de dentro por ser uma maçaneta com tranca embutida. Ainda escutava claramente os gritos e tiros no térreo. Andou alguns metros cambaleando em seus movimentos e pensamentos, parou e se apoiou em uma baia de trabalho com vários objetos e aparelhos eletrônicos.

— DROOOOGA! — Jogou todos os objetos da mesa no chão em um ato de fúria desenfreada. — DROGA! DROGA! DROGA! DROGA! — esbravejava e destruía o local com socos, chutes e com qualquer objeto próximo que pudesse usar como arma.

Havia sido derrotada. Era isso que martelava em sua mente. “Você perdeu! Acabou. Os Cascavéis, o monopólio da cura, seu império inquestionável. Era o fim.”


——— Pág 3 ———


— Nãããooo! — Arrebentou a parede de PVC com seu punho, deixando um buraco nela e retirando sua mão ensanguentada.

“Foi tudo culpa da Besta Ruiva! Ela destruiu minha antiga base, enfraqueceu meu exército e minha reputação. Me desafiou perante meu império. Como os Cascavéis poderiam ser a gangue mais destemida do país se foram derrotados por uma única garota? Se ela não tivesse me fodido em Santa Barbara, eu não teria vindo pra essa merda de lugar. Esses putos de Jackson tinham mais garra do que eu pensava. Se explodirem junto com sua própria cidade?! Isso eu devo respeitar, malditos suicidas, não tinha como eu esperar uma jogada dessas. Já que não podiam ganhar, decidiram perder e levar a gente junto. Desgraçados... Essa foi boa ha ha ha muito boa... MALDITOS!” Chutou mais uma parede de PVC a rachando por inteira.

“Mas tinha mais alguém. Sim... tem que ter mais alguém. Alguém que libertou os reféns... Alguém que libertou os infectados. Alguém inteligente o bastante pra enganar os Cascavéis. Mas quem? Essa pessoa devia conhecer como os Cascavéis agiam, não tem outra explicação. Mas... Não tem como. Não tem como alguém de Jackson ter nos derrotado sozinho... Tem? MERDA... MERDA, MERDA, MERDA!” Socou mais algumas vezes a mesa e saiu andando.

“Não importa... Nada mais importa. Acabou! A Besta Ruiva já deve ter sido devorada.” Os gritos e tiros do andar de baixo se silenciaram. “Também não deve ter sobrado mais nenhum Cascavel vivo além de mim, é claro. Tenho que dar um jeito de sair daqui.”

Subiu as escadas para o terraço, abriu a porta dupla e manchou a maçaneta com seu sangue. Observou o ambiente por longos minutos. Andou pelo piso plano e cinza claro até o parapeito com barras de metal na altura da cintura, olhou para baixo e viu uma fileira de ar-condicionados grudados na parede do primeiro andar e um mar de infectados logo abaixo rodeando todo o local.

Voltou seu olhar para o terraço, não havia nada mais para se ver a não ser a enorme antena de rádio levemente inclinada por parte da estrutura que fora abalada pela explosão. Não sabia o que fazer, estava ilhada por infectados, não havia como descer ao térreo, não sabia para onde ir e não tinha ninguém mais para dar ordens. Por alguns minutos, andou em círculos, sentou no chão, bebeu um gole de água de um cantil do seu colete, contou sua munição, voltou a encarar a antena até que teve um estalo em sua mente.

Não havia como voltar por conta da infinidade de infectados que ela mesmo havia criado, o que achava tragicamente irônico, e não havia como seguir em frente, pois tinha uma cratera de entulhos flamejantes bem na beira da construção que estava. Mas... aquela antena... Ela era tão alta que, se arranjasse um jeito de derrubá-la, talvez pudesse servir como ponte até o outro lado da cratera. Víbora começou a analisar a estrutura, procurando uma fraqueza que pudesse explorar. A base da antena era formada por quatro pilares, o da direção da cratera havia cedido junto ao concreto por conta da explosão, o do lado oposto havia estourado vários parafusos que fortaleciam sua base. Se conseguisse de algum jeito desestruturar a base, mas não tinha equipamentos para desparafusar parafusos tão grandes quanto aqueles. Talvez se causasse uma explosão localizada no ponto de apoio certo poderia ceder a estrutura e derrubar a antena na direção correta.

Víbora sentou próxima ao pilar que deveria ser explodido e pegou seu armamento. Ela tinha uma granada, mas era uma de efeito, não de explosão. Não tinha escolha a não ser pegar pólvora de sua própria munição. Primeiro usou seus cartuchos de escopeta, pois tinham a maior quantidade de pólvora. Terminou de rasgar um pedaço de sua roupa já bem esfarrapada e usou o tecido para acumular a pólvora das munições. Assim que acabaram as balas de escopeta, ela largou a arma no cão e pegou seu revólver. Eram suas últimas munições e provavelmente a quantidade de pólvora não seria o suficiente para abalar a estrutura, mas estava sem opções e tinha de arriscar.


——— Pág 4 ———


Quando restavam apenas três balas de revólver, Víbora escutou um barulho estranho vindo da escada que levava ao andar de baixo. Ela colocou as balas de volta na arma e correu até a porta para tomar cobertura. A priori, apontara sua arma em direção à porta, mas, depois, achou melhor guardar a pouca munição que lhe restava, sacou sua faca e se preparou.

“Se for um infectado, eu dou um empurrão e jogo ele do parapeito. Se for um Cascavel, eu rendo ele, não dá pra saber se ainda estará do meu lado, mas de qualquer forma precisarei da munição dele.”

A porta se abriu lentamente e um arco apareceu primeiro. Em seguida, Lev deu as caras preparado para atirar, porém algo o distraiu e voltou seu olhar abruptamente para o andar de baixo.

Víbora congelou. Conhecia aquele garoto, conhecia bem aquele garoto. Esperava qualquer um naquele lugar, menos ele. Automaticamente sua memória resgatou Abby. Se ela estivesse com o garoto, era melhor não matá-lo para usá-lo como refém. Mas... Por que a musculosa estaria em um lugar daqueles em um momento tão tens...? Sua mente começou a ligar os pontos, mas antes que pudesse terminar o raciocínio, viu Lev se virando em sua direção. Por puro instinto, deu um encontrão no garoto, jogando-o com força contra a barra de metal da beirada, derrubando-o do parapeito.

Encarou o garoto sumir de sua visão enquanto ligava os últimos pontos em sua mente. “Foi a Abby. Ela disse na Floresta Negra que ela e os Vagalumes estavam vindo encontrar Ellie em Jackson”, pensou ao entrar no estabelecimento e fechar a porta. “Foi ela quem libertou os reféns... Ela sabia como agíamos, afinal, já escapou da gente duas vezes... meu erro foi achar que a culpa era só da Besta Ruiva, mas a culpa também é da Abby.” Desceu as escadas lentamente. “Se a gente não tivesse capturado ela em Santa Bárbara, a Besta Ruiva não teria vindo atrás dela. Se a gente tivesse matado ela na Floresta Negra junto aos Vagalumes, ela não teria vindo resgatar a Besta Ruiva.” Pegou sua granada de efeito, puxou o pino e jogou no meio do estabelecimento e, um pouco antes da explosão de fumaça, enxergou Ellie e Abby uma do lado da outra. Seu olhar pareceu ser tomado por um demônio, seu sorriso se abriu em uma larga excitação e satisfação sádica.

“EU VOU ESTRAÇALHAR ESSAS PRESAS!”


——— Continua ———

Finalmente! O embate final está prestes a acontecer. As personagens mais duronas da saga The Last of Us se reencontram com um desejo por vingança e fúria incontrolável. Próximo capítulo será uma edição especial com muito mais páginas e uma luta brutal no maior estilo The Last of Us que a gente gosta.

Para isso, a data de lançamento da luta entre Ellie, Abby e Víbora será dia 10/03 - Quinta feira.

E aí, o que acharam desse capítulo na visão de Víbora? O que aconteceu com Lev? Como será a luta entre as três? Deixem nos comentários seus feedbacks e teorias para o próximo capítulo.


——— Aos Verdadeiros Fãs ——— Àqueles que realmente gostam de The Last of us Part 3 e querem ajudar e retribuir de alguma forma esse projeto, peço a ajuda de vocês para a divulgação.

Vou deixar alguns links de grupos de redes sociais aqui em baixo pra quem puder me ajudar. Basta clicar no link e mandar uma mensagem no grupo em questão indicando a obra. Quanto mais pessoas indicarem e derem seus feedbacks, maiores as chances das páginas divulgarem essa obra.

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Agradeço demais quem está ajudando a divulgar! Bora fazer a HQ de The Last of Us Part 3 acontecer







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