The Last of Us Part 3 - Epílogo 2 - C.T.R.E.W.
- Kevin de Almeida
- 29 de abr. de 2022
- 11 min de leitura

THE LAST OF US
PARTE III
FANFIC
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Está é uma obra de ficção. Os fatos aqui narrados são produtos da imaginação. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, locais, fatos e situações do cotidiano deve ser considerada mera coincidência
Agradeço a compreensão e respeito de todos e desejo uma excelente leitura.
Autor: Kevin de Almeida Barbosa — Instagram: @escritorkevindealmeida ; @thelastofus.part3
Capa: Rafael Cardoso — Instagram: @r.c.dossantos
Revisão: Beatriz Castro — Instagram: @beatrizcastrobooks
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Após muuuuuuito tempo de trabalho, tenho o orgulho de dizer que finalmente chegamos ao último capítulo de the last of us part 3
Após muita luta, sobrevivencia, casos de família e muita bagunça emocional, essa franquia maravilhosa chega ao fim.
Gostaria de agradecer mais uma vez a todos vocês que leram desde o início até este capítulo final. Foi uma jornada incrível onde rimos juntos, ficamos tensos juntos, torcemos juntos e choramos juntos.
The Last of Us é um game sobre pessoas normais que precisam lidar com seus sentimentos, com seus amores, com seus problemas pessoais, com sua sobrevivência e com tanta coisa que muitas das vezes não dão conta. Não muito diferente de nós, pessoas normais e perdidas que só estamos tentando encontrar nossos próprios caminhos e amores.
Deixo novamente aquele apelo a boa vontade de vocês. Se curtiram a obra, por favor, curtam todos os capítulos e comentem em todos também, isso ajuda muito a plataforma a indicar essa obra a outras pessoas. E àqueles que acreditam no meu trabalho, peço que me ajudem a compartilhar nos links do post anterior e a qualquer um outro mais. Vamos fazer essa obra alcançar alguém famoso/influente que ajude essa obra chegar à Naughty dog pra que um dia, essa part 3 maravilhosa poça vir a nós em formato de game.
Sem mais, deixo vocês com o último capítulo de The Last of Us Part 3
Boa leitura a todos e...
Obrigado
Leia o recadinho acima por favor =D
EPÍLOGO 2
CENTRO DE TRATAMENTO E RECUPERAÇÃO ELLIE WILLIANS
O Sol entrava por uma grande abertura no teto, iluminando toda a praça que ficava no centro do estabelecimento C.T.R.E.W. O local era lindo, o ar fresco deixava uma brisa leve e tudo transmitia uma sensação de paz e sossego. Havia muitas flores e jardins espalhados em meio a pequenas árvores que davam sombras a banquinhos de madeira. Em volta da praça, paredes brancas e várias salas com diversas funções, umas com carteiras para ensino; outras forradas com tatames e equipamentos para fisioterapia; algumas com pufes e telões de cinema; cozinhas; quartos e muito mais.
Várias pessoas circulavam por todo o local, as roupas padronizadas em dois tipos, uns com uniformes azuis de algodão parecidos com pijamas, outros de jaleco branco com nome do estabelecimento e do funcionário bordado na altura do peito. Geralmente, andavam em pares, um de azul em alguma determinada tarefa e um de branco o auxiliando no que fosse.
Ouvia-se o canto dos pássaros nos ninhos das árvores da praça e uma borboleta azul voava livremente roubando a atenção de algumas das pessoas de lá. Ela continuou seu trajeto até pousar no topo de uma estátua de bronze no centro da praça. Era uma mulher, cabelos curtos, mochila nas costas, um dos pés em cima de uma rocha de bronze onde continha uma dedicatória e um memorial.
Em um banquinho à frente, uma senhora de jaleco branco e bengala sentava-se devagar pela hérnia que lhe infligia a coluna. Ela ficou alguns minutos observando as pessoas, o jardim e enfim a estátua que olhava de forma afrontosa, mas não durou muito, suas sobrancelhas se relaxaram e uma certa ternura a tomou. Falou com a estátua em voz baixa e voltou a encarar o local.
De longe, uma mulher de jaleco branco trazia consigo um homem alto de pijamas azuis que mancava levemente.
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— Aqui está ele, Doutora, como a senhora pediu — disse a enfermeira, apontando para o homem que parecia ligeiramente perdido e confuso.
— Obrigada, Stacy — respondeu a senhora e a mulher, após uma longa encarada carinhosa para o paciente, partiu. — Por favor, sente-se — disse ao homem que se sentou calmamente. — Como você está?
— Confuso... e bem perdido, apesar do lugar me parecer familiar — respondeu o homem. Ele era bem bonito, aparentando seus 40 e todos anos, com uma barba bem ralinha falhada nas bochechas.
— Parece familiar?
— Sim. E as pessoas são muito educadas comigo, como se eu fosse muito amigo delas.
— E você é — consentiu a senhora o encarando com ternura.
— Sou? É que... eu não me lembro delas. — Desviou o olhar meio constrangido.
— De ninguém?
— Não... — respondeu o homem cabisbaixo. A senhora pareceu suspirar melancolicamente.
— Fica tranquilo, com o tempo as coisas vão ir se encaixando. Você sabe onde estamos?
— Parece um... hospital.
— É bem por aí. Aqui é a C.T.R.E.W. Centro de Tratamento e Reabilitação Ellie Willians
— Hum... — O homem olhou para o jaleco da senhora e para sua própria vestimenta. — Pelo o que estou usando, eu sou um dos pacientes.
— Isso.
— E o que é que eu tenho?
— O que você tinha — falou a senhora pondo a mão nas costas e ajeitando sua postura como se sua idade pesasse em seus ombros.
— Como assim?
— Muitos anos atrás, nosso mundo foi assolado por uma praga fúngica que contaminou a maioria das pessoas. Foi um período de caos e trevas em que sobreviver não era nada fácil. Mas hoje, graças às vidas de milhares de pessoas, e de uma em especial, conseguimos achar uma cura pra contaminação.
——— Pág 2 ———
— Eu era um desses... infectados?
— Sim.
— Mas por que eu não me lembro de nada? — O homem pareceu bem incomodado com seu próprio questionamento.
— Quando as pessoas ficavam infectadas, elas se... transformavam. Um grande amigo meu costumava falar que eles se tornavam demônios, se assim posso dizer.
— Demônios? — reagiu interessado.
— Difícil de acreditar, né? Mas, sim, as pessoas perdiam suas mentes e viravam bestas selvagens e famintas. — O homem estremeceu ao escutar isso. — Mas nada com que precise se preocupar agora. As coisas já estão bem mais controladas e temos uma perspectiva muito boa para o futuro.
— Todos que foram... “demônios”, perdem a memória assim como eu?
— A maioria apresenta perda de memória, salve raras exceções. Alguns recuperam depois de um tempo, outros infelizmente não. É triste, contudo a recuperação é algo bem trabalhoso. As sequelas são mais graves quanto mais a infecção havia se espalhado na pessoa. Sua mão é uma sequela disso. — Apontou para a mão do homem que sofria de uma deficiência na movimentação, o impedindo de segurar objetos com firmeza.
— Então... eu também fui um demônio... — O homem encarou a própria mão tentando movimentá-la.
— Por um tempo. — Reparou a tristeza no olhar do homem. — Fica tranquilo, o pior já passou. Você vive muito feliz aqui.
— Vivo?
— É... — A senhora pareceu se enrolar. — Digo, vai viver. Todos vivem. Temos uma equipe enorme de trabalhadores ajudando no processo, fora uma extensa lista de familiares que se voluntariam para ajudar na reabilitação. Inclusive, muitos dos próprios pacientes, quando melhoram, desejam ajudar na cura dos outros. E temos muitas atividades por aqui, não só para tratamento físico, mas mental também. A felicidade é a maior aliada da reabilitação.
——— Pág 3 ———
— Hum... entendo...
O homem parecia atordoado com tanta informação. Ficou alguns segundos em silêncio observando o local até que seus olhos se encontraram na estátua de bronze no centro da praça.
— Ela... quem é ela? — Encarou a estátua com muito interesse.
— A responsável por tudo isso ser possível. — Olhou para a estátua como se fosse sua amiga. — Ellie Willians, a garota imune. Ela deu a vida pra que criássemos a cura.
— Ela deve ter sido uma heroína.
— Hunf! — A velhota pareceu contrariada. — Era um tremendo pé no saco, isso sim. — O homem se espantou com o comentário. — Era explosiva, do tipo pavio curto, daquelas que vivia provocando, mas te mataria se fosse o contrário. Contudo, no final, ela tinha um bom coração, e abriu mão de algo muito importante pra que pudéssemos seguir em frente.
— Do quê?
— De sua própria felicidade... Das pessoas que amava... de sua própria vida.
— Foi muito nobre da parte dela.
— É, garoto... Foi mesmo.
— Pelo jeito você a conhecia, né? — A olhou com curiosidade, um olhar que fez as pernas da senhora tremerem mais do que os próprios tremeliques da idade.
— Sim. Nossa história foi... complicada. A gente quase se matou várias vezes, mas um amigo muito querido conseguiu apaziguar nossa situação. Foi um milagre da parte dele conseguir isso.
— O mesmo amigo que chamava os infectados de demônios?
— Ele mesmo. O responsável por eu ter me tornado médica e ter virado uma das chefes desse local.
— Que legal! Ele trabalha aqui também?
——— Pág 4 ———
— Trabalhava... — A senhora pareceu engolir em seco. — Ele... tá passando por um período de... recuperação.
— Ele se machucou?
— Não... — Suspirou, controlando suas emoções.
— Ele foi infectado, né?
— Mais ou menos. — A velhota respirou fundo, criando forças para relembrar a história. — Muitos anos atrás, antes da cura existir, ele foi infectado. Depois de alguns testes, ele foi um dos primeiros a receber o tratamento de reversão. Na época era tudo muito rústico e primitivo, mas, depois de muito tratamento, conseguimos recuperar o garoto. Ele havia perdido a memória e alguns movimentos, foi uma reabilitação que durou anos, até porque não adianta bombardear alguém com amnésia com várias memórias das quais ele não se lembra, isso só assusta o paciente e regride a reabilitação. Foi... — Enxugou algumas lágrimas rebeldes que insistiam em escorrer. — Foi bem desesperador não ser reconhecida por ele... Contudo, de certa forma, foi bom, pois isso me motivou ainda mais a estudar e me formar médica.
— Você se tornou médica só para ajudar ele? — questionou o homem admirado, e a senhora concordou. — Nossa, você deve gostar mesmo dele.
— Você não tem ideia do quanto... — Respirou fundo e continuou de onde parou: — Então, com o passar do tempo e muita paciência, sua memória foi retornando aos poucos. — Os olhos da senhora brilhavam marejados de lágrimas e alegrias passadas. — Daí tiramos merecidas férias. A vida do garoto não havia sido nada fácil, ele passou por coisas realmente terríveis e não tinha conhecido verdadeiramente o que era ser feliz. Levei ele pra lugares incríveis. Ele gostava de ler um tal livro da Profetiza, então o levei a uma biblioteca. Você sabe o que é uma biblioteca?
— Hum... — Forçou a mente antes de responder. — Acho que é um lugar cheio de livros.
— Perfeito! — A senhora abriu um largo sorriso. — Ficamos dias lá, ele não queria parar de ler. E a volta foi complicada, pois nossas malas estavam cheíssimas de livros que ele se recusava deixar pra trás. — O homem riu ao imaginar a situação. — Apresentei a ele os famosos cinemas, e foi engraçado a primeira vez que ele viu uma tela tão grande pra assistir filmes, ficou realmente assustado pensando que os cavalos na tela eram de verdade e, por fim, ficou tão fascinado que se viciou.
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— Esses cinemas... — disse o homem — Acho que vi um deles aqui.
— Sim, praticamente me obrigou a instalar um desses aqui pra que todos pudessem compartilhar daquela nova paixão dele. Sabe... aquele garoto foi um divisor de águas pra essa clínica.
— Divisor de águas?
A senhora riu nostalgicamente com o questionamento e continuou:
— É uma expressão. Quero dizer que ele mudou muito a forma como a gente fazia a reabilitação. Ele não parou com a instalação de cinema. Depois que eu o ensinei a fazer brigadeiros, ele não só fazia todo dia pra todos comerem como também os ensinava a fazer. Ele era tão animado e apaixonado em aprender as coisas que contagiava todo mundo, fosse funcionário ou paciente. — Era nítido como a senhora transparecia amor ao falar de seu amigo. — Ele era muito divertido e fazia questão de ensinar o que aprendia para os outros e de fazê-los se divertir tanto quanto ele. E isso teve consequências extraordinárias. Começamos a notar uma melhora exponencial nos pacientes. Parecia que quanto mais eles se divertiam e aprendiam coisas novas, mais rápido eles melhoravam. Inclusive pacientes que achávamos que não tinham como melhorar, ele fazia um milagre.
A senhora parou por um instante, com o olhar longínquo, então o homem pediu que continuasse. Ela o encarou com admiração, ameaçou colocar a mão na cocha dele, hesitou e desistiu. O homem coçou a barba intrigado até que ela tornou a falar.
— Após um tempo, ele recuperou toda a sua memória, se tornou um de nossos melhores funcionários e fundou o setor de “tratamento da felicidade”. Ele sempre trazia tarefas diferentes que animavam e instigavam os pacientes a aprender, se desenvolver, melhorar e, principalmente, serem felizes. Ele é um orgulho para todos daqui, ficou bem popular, o “queridinho do hospital”.
— Que incrível! Eu gostaria muito de conhecer ele!
— Um dia... — O encarou melancolicamente. — Ele já se recuperou uma vez, vai se recuperar de novo. E conhecendo ele, aposto que vai se divertir muito no processo.
— Com licença, Doutora. A coordenadora Maria gostaria de dar uma palavrinha contigo. — A conversa foi interrompida por uma enfermeira que chegou silenciosamente por trás deles.
— Claro, diga que já estou indo. — A enfermeira, após encarar sorridente o homem por alguns segundos como quem quisesse iniciar uma conversa, acenou para a senhora e partiu. — Foi muito bom poder conversar com você.
— Eu que agradeço. — O homem a encarou com intensidade. — Eu mal te conheço, mas, sabe, tenho a sensação que seremos bons amigos.
— Nós já somos — respondeu alegremente e se levantou, mas antes de dar as costas para o homem, ele a questionou.
— Espera! Qual é o seu nome?
— Sou Abby.
— Muito prazer, Abby, eu sou Lev.
— Eu sei, garoto... Eu sei.
——— FIM ———
E aqui encerramos mais um ciclo. Obrigado pela leitura de todos!
Deixem nos comentários o que acharam desse final, e a quem quiser, um feedback da obra como um todo pra (se me permitirem) eu postar nas redes sociais como agradecimento e como incentivo a novos leitores.
Peço encarecidamente a quem tem carinho pela obra que não deixe de compartilhar o maximo que conseguir e vir de tempos em tempos dar uma olhada no site que prometo trazer atualizações e notícias dos passos e obras futuras.
Mais uma vez agradeço de coração todos vocês que acompanharam essa tragetória e deram chance a essa obra fantástica que amei de todo coração produzir.
E como sabem, continuarei na luta para trazer essa obra in game pra vocês um dia. Fé no pai que TLOU 3 sai haha
Tamo junto galera, fiquem todos com Deus e obrigado mais uma vez por incentivar um Brasileiro a seguir na carreira dos sonhos de roteirista de games
Eu tinha deixado de ler, mas agora eu comecei a ler de onde eu tinha parado, mano esse final foi muito bom. Nota 100! Não, 1000!!!
Que final hem👏 e Ellie realmente foi a heroina ,deu sua vida pra salvar a de outros... amo essa garota !!!estou sem palavras 💙eu ia lendo e imaginando as cenas em minha mente , muito foda.
Eu agradeço muito por fazer eu sentir novamente a emoção que TLOU é... valeu demais ....
A história foi bem desenvolvida e tenho certeza que seu projeto dará certo , torço por vc de verdade... vai em frente e tenha fé que vc é capaz!
Don,t give up !🇺🇸TLOU 3 VAI ACONTECER 💙
Muito bom, essa conversa no final da Abby falando com o rapaz que era o Lev e ele ainda não lembrava dela porque perdeu a memória, deve ter sido horrível para ela, mas bem interessante, só queria que tivesse uma despedida da Ellie pessoalmente perante a Dina antes dela decidir se sacrificar pela cura. Mas também, senti falta de saber o que aconteceu com a Dina, JJ e a Talia, para onde eles foram etc?
Meu amigo.... Que jornada! Que jornada foi essa?!
Rapaz... Nem pareceu que acabou de tão rápido que foi. Você tá de PARABÉNS por TUDO. E se depender de mim, vou compartilhar e espalhar o máximo possível.
Um dia quero ver você na E3 ao lado do Druckmann anúnciando e falando sobre TLOUS Part 3.
Pode postar meu comentário. Fique a vontade.
Abraço forte e que Jeová dos exércitos o abençoe nessa nova jornada. Estarei orando e torcendo por ti. Abraços de um Pernambucano que lhe admira muito.