The Last of Us Part 3 - Vol 9 (Completo)
- Kevin de Almeida
- 14 de out. de 2021
- 11 min de leitura
Atualizado: 21 de out. de 2021

THE LAST OF US
PARTE III
FANFIC
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Está é uma obra de ficção. Os fatos aqui narrados são produtos da imaginação. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, locais, fatos e situações do cotidiano deve ser considerada mera coincidência
Agradeço a compreensão e respeito de todos e desejo uma excelente leitura.
Autor: Kevin de Almeida Barbosa — Instagram: @escritorkevindealmeida
Capa: Rafael Cardoso — Instagram: @r.c.dossantos
Revisão: Beatriz Castro — Instagram: @beatrizcastrobooks
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REENCONTRO
PARTE 1
Nenhum prédio ou grande construção à vista, apenas o horizonte acobreado pelo Sol de fim de tarde. Um cenário monótono de plantas idênticas cobrindo o vasto campo de planície. O único som ambiente era o das plantas dançando ao vento gélido.
Ellie estava em Menville há alguns dias, um verdadeiro cemitério de fazendas. Uma espécie de praga cresceu e arrebatou todo o solo das redondezas. O problema era que essa planta era bem susceptível a proliferação de fungos. Praticamente uma plantação de infectados.
Mais uma vez, ela abriu o mapa que achou em uma das fazendas que procurou Dina. Nele, havia cerca de quinze fazendas das quais 9 já tinham sido riscadas.
— Vamo lá. Que seja nessa. — Circulou no mapa outra fazenda. — Essas fazendas podiam ser mais próximas — reclamou, se acolhendo do frio em um casaco de couro bege que pegara no caminho. — A fazenda devia estar por aqui. Mas só tem essa caralha de plantação por todo lugar. Não tem como passar por dentro. — Colocou a mão em uma ferida no braço, causada por um ataque de infectados que surgiram das plantações.
Rodeou por alguns minutos o local, tentando achar um meio de atravessar.
“Já, já vai anoitecer, preciso dar um jeito de atravessar logo” — pensou consigo mesma enquanto subia em uma grande pedra para observar os arredores. Ao fundo, conseguiu ver o que aparentava ser uma casa.
— Mas que merda é essa?! — Algo lhe intrigou. O vento balançava as folhagens como ondas marítimas, porém em uma parte específica as ondas de folhas e vento se quebrassem, como se algo impedisse as plantas de balançarem. E o que era mais curioso, isso se estendia de forma retilínea até a casa.
Pegou seu revólver e andou com cautela pelas folhagens em direção à anomalia. Os fungos presos nas plantas eram pegajosos, cheiravam a algo similar a peixe podre. Ellie já havia sido atacada antes, sabia que a qualquer momento poderia sair um espreitador do meio das folhagens. Sua sorte era que o vento nas folhas fazia mais barulho do que sua própria movimentação.
——— Pag 1 ———
Ela abria caminho com as mãos entre as folhagens, até que tocou em algo sólido.
— Uma... parede?! No meio das plantações?! — Chegou em uma espécie de corredor estreito, ainda com plantas dentro, mas separada por concreto. — Nem fudendo. Isso é genial! — O corredor entre as folhagens mantinha qualquer infectado fora, traçando um caminho seguro até a fazenda. As plantas dentro ajudavam a camuflar o caminho. — Certeza que vou encontrar alguém aqui. Espero que seja você, Dina.
Após alguns minutos de caminhada, se deparou com uma casa azul cobalto, com luz vinda de dentro das janelas reforçadas com grades metálicas. O corredor era a única entrada possível, pois havia um grande cerco reforçado para impedir que qualquer infectado entrasse. Ellie estava diante de uma porta gradeada com um cadeado que foi quebrado com uma coronhada de escopeta.
Ao lado da casa, uma pequena estufa para plantação de vegetais. Ellie se aproximou da janela como um gato se esgueira até sua presa. Olhou para dentro. Móveis bem cuidados, enfeites nas prateleiras e alguns quadros. Ela ainda segurava a arma nas mãos. Esgueirou-se para outra janela, olhou com cuidado alguns brinquedos de criança no chão, até que avistou um elefantinho de pelúcia. Seus braços se abaixaram, os olhos se arregalaram, uma nevasca congelou seu estômago, causando tremeliques por todo o corpo.
— Ollie! — Era o bichinho de pelúcia de JJ. Escutou uma voz distante, não conseguiu distinguir o que falava, mas de uma coisa tinha certeza: era a voz de Dina.
Guardou seu revólver, enquanto tentava recuperar o fôlego. Sentia-se mais nervosa a encarar Dina do que o baiacu no ferro velho. Buscara por ela esse tempo todo, mas, naquele momento, não se sentia preparada. Tinha armas, munição e instinto para lidar com qualquer infectado, mas em relação a Dina, é como se estivesse sem proteção alguma. Nua.
— Respira, Ellie. — Expirava e inspirava tentando se acalmar. — É isso, você achou ela. Agora vai lá e se desculpa. — Ficou de frente à porta, ajeitou o cabelo e a jaqueta, cheirou suas axilas. — Droga! Eu devia ter tomado um banho na última fazenda que parei. — Encarou a porta... E nada. Não tinha coragem para dar o próximo passo. Várias memórias passaram em sua cabeça como quando deixou ela grávida e febril para ir atrás de Abby. — Isso é passado Ellie. Vamo lá! — Fechou o punho e levou-o até a porta, mas ele parou antes de bater. Ellie ficou lá, parada, com o punho levantado. Sua mente viajando no tempo, lembrando da última vez que viu Dina.
——— Pag 2 ———
“A gente tem uma família, ela não pode ser mais importante que isso.” — Dina colocou a mão no rosto de Ellie, mas ela a empurrou .
Ellie apertou mais seu punho em frente à porta.
“Eu não vou passar por isso de novo. ”— disse Dina com lágrimas nos olhos. Naquele momento, elas também estavam escorrendo no rosto de Ellie.
“É você quem sabe” — A última coisa que Ellie disse para Dina.
Seu punho voltou para baixo. As lagrimas escorrendo doíam mais do que as feridas abertas em seu corpo. Ellie sempre achou ser uma guerreira imbatível, que conseguia derrotar todo e qualquer inimigo, mas Dina não era um inimigo.
Deu um passo para trás. Ela queria que Dina a perdoasse, mas ela mesma não havia se perdoado, e nem sabia se conseguiria isso um dia. Percebeu que fez o que sempre fazia, perseguir algo obsessivamente sem nem ao menos pensar antes sobre.
A porta se abriu.
Dina estava com uma calça moletom azul e uma blusinha cinza. Carregava uma caixa com restos de comida e lixo. Ela se deparou com Ellie e a caixa foi ao chão.
— E... Ellie — gaguejou. Parecia não acreditar no que estava diante de seus olhos.
— O... Oi, Dina. Que lugar difícil de achar, hein? — respondeu Ellie cabisbaixa com um sorriso sem graça de canto de boca. Dina a encarou por um instante em silêncio e então fechou a porta. — Qual é, Dina ...?
— Vai embora!
— Eu não tenho pra onde ir.
— Isso não é problema meu — disse a voz abafada atrás da porta.
— Eu quero me desculpar. — Apoiou a testa na porta.
— Eu não quero suas desculpas, quero que vá embora!
——— Pag 3 ———
— Eu sei que eu fui uma babaca. Eu sempre acabo estragando as coisas. Mas pelo menos uma vez na vida, eu quero consertar meus erros. Abre a porta, por favor... — Um breve silêncio. Dina abriu parte da porta, ficou com metade do corpo para dentro e a outra para fora. — Vamo conversar — insistiu Ellie.
— Já estamos conversando.
— Não faz assim comigo.
— “Não faz assim comigo?!” Jura?! Você quer que eu faça o quê, Ellie?! Te abrace e te beije? Que te chame pra entrar e se deitar comigo? Que deixe você entrar na minha vida depois de ter me abandonado?! — Ela abriu mais a porta, seu peito estufado. — Não acredito que você teve a cara de pau de vir até aqui atrás de mim. Depois de tudo. Puta merda, Ellie! Você é muito eg...
— Ellie... — Uma voz meiga e frágil interrompeu Dina. JJ acabara de atravessar a porta e estava aos pés de Ellie, de braços abertos, olhando para ela. — Ellie...
— JJ! Você tá falando! — Ellie pegou JJ no colo.
Dina engoliu os xingamentos, mas eles guerreavam para sair. Respirou fundo, contrariando toda sua ira e disse, revirando os olhos:
— Foi a primeira palavra dele.
— Jura?! — Ellie secou suas lágrimas e sentiu uma quentura no corpo, um formigamento no peito. Mal se lembrava da sensação de estar feliz.
— Começou a perguntar de você três dias após ter nos deixado. — Virou as costas para Ellie e abriu a porta. Ellie abaixou a cabeça sentida e abraçou JJ com força e ternura. — Entra...
A casa era simples, não muito grande. Bem decorada por dentro, vasos e plantas no chão, paredes e teto. Aparentava ser habitada há tempos.
— Virou naturalista? — perguntou Ellie, JJ em seu colo brincando com seus cabelos.
— Não. Minha irmã é obcecada por plantas.
— Pensei que ela estivesse morta.
— Eu também.
——— Pag 4 ———
Dina sentou no sofá, a cara fechada, os bons sentimentos presos a sete chaves. Ellie sentou em uma poltrona à frente dela e deu um dos brinquedos do chão a JJ.
— Fico feliz que ela está bem e que vocês estão juntas.
— É... Eu também. — Cruzou os braços e desviou o olhar.
— Essa casa é muito bonita, é um bom lugar pro JJ cre...
— O que você quer, Ellie? — Dina a interrompeu.
— O quê?
— O que você quer?
— Quero passar um tempo com você e o JJ.
— Ha! Um tempo, né? Bem a sua cara.
— Como assim? — Franziu uma das sobrancelhas.
— Você vem e vai quando quer. Sempre foi assim.
— Não tenho mais pra onde ir, Dina.
— E você espera que eu acredite nisso? Você fala isso agora, mas na primeira oportunidade de se matar, você mete o pé.
— Eu não vou pra lugar algum, tá legal?
— Não, Ellie, não tá legal! O que você tá pensando? Você me abandonou! Você abandonou o JJ! Sua família! Daí, você volta meses depois, simplesmente aparece na minha porta, e quer ficar aqui como se nada tivesse acontecido?
Ellie ficou um tempo em silêncio olhando para o tapete no chão.
— As coisas não são assim, Ellie. Elas não giram em torno de você. Eu tenho minha própria vida e minhas próprias escolhas. Se lembra?! Você escolheu nos deixar. E eu escolhi não te esperar mais, você voltando ou não.
— Você não entende.
— Não entendo?! — Riu inconformada. — Ah, eu entendo, Ellie, entendo muito bem. Você sempre foi esquentadinha demais. Não conseguiu superar a morte do Joel, ficou fixada em vingança, colocou a vida de seus amigos em perigo e o Jesse acabou morrendo.
——— Pag 5 ———
— Eu não queria isso.
— Eu sei, Ellie, você queria vingança. A trilha de corpos que ficava por onde você passava deixou isso bem claro. — Ellie virou o rosto e forçou os dentes. — Você perdeu pessoas, Ellie, eu sei disso, o luto não é fácil. Sei que o Joel era como um pai pra você, mas você não foi a única que perdeu pessoas. Eu também perdi meus pais, até então pensava que minha irmã estava morta e o Jesse... — Pausou para engolir o choro. — Eu também tava lá naquele dia. Todos que eu amava morreram. Todos menos você.
Essa frase perfurou o coração de Ellie. Sentia um peso esmagando suas costelas ao lembrar da vez que disse exatamente a mesma frase para Joel, quando ele queria deixá-la com Tommy quando mais jovem.
As lágrimas de Dina escorreram contra sua vontade, porém ela continuou firme.
— Mas você, Ellie, você foi pior. Você escolheu me deixar por contra própria. Deixou eu e o JJ sozinhos, numa fazenda longe de Jackson. E se alguém tivesse nos atacado? E se aparecessem infectados? Como eu defenderia o JJ sozinha? Você imagina o que foi ter que viajar sozinha com o JJ pra Jackson?!
— Eu errei, Dina, eu sei disso. Tô tentando consertar as coisas.
— Ah tá?! Me diz como?
— Eu não sei! Me desculpa! Eu... Eu não conseguia dormir, não conseguia comer, tinha surtos de pânico toda semana, você sabe disso.
— Eu sei, mas mesmo assim você me deixou. Eu não confio mais em você. Não posso contar contigo nem pra mim, nem pro JJ.
— Eu não vou falhar com vocês de novo.
— E como tem tanta certeza?
Um breve silêncio se instalou, quebrado apenas por JJ brincando com Ollie no tapete vinho. Dina encarava Ellie com olhar fervente e Ellie, com as mãos entre os joelhos, mexia na cicatriz dos dedos decepados como um tique nervoso.
— Eu deixei ela viver — respondeu finalmente.
— Quê?!
— Abby. Tá viva.
——— Pag 6 ———
Dina apoiou as costas no encosto do sofá, confusa com a resposta.
— Eu tava em Santa Bárbara. Abby tinha sido capturada por uma gangue chamada Cascavéis. Eles eram brutais. Acorrentavam infectados como cães, mantinham seus reféns como escravos. Abby era um dos escravos. Encontrei ela pendurada na praia, amarrada numa tora deixada para morrer de fome. Estava tão magra quanto eu.
Dina acompanhava a história de braços cruzados.
— Eu a soltei. Ela foi até outra tora e libertou o garoto que andava com ela.
Dina levou a mão à cicatriz de flecha perto do ombro, causada por Lev.
— Ele estava pior que ela. Desmaiado. Ela disse que tinha botes na praia pra gente fugir. Levou o garoto carregado dando as costas pra mim. Ela não queria brigar, só queria salvar o garoto. A gente matou todos os amigos dela e, mesmo assim, ela só queria salvar o maldito garoto.
— Você deixou ela ir?
— Não. Eu obriguei ela a lutar. E venci. Eu tava com as mãos no pescoço dela, afogando a desgraçada. Daí o Joel apareceu na minha cabeça.
— Como assim?
— Também não sei. Mas eu não consegui terminar. Deixei ela ir com o garoto.
— Você vai atrás dela de novo?
— Não.
— Tem certeza?
Ellie consentiu. As duas ficaram um tempo olhando JJ brincar com seu elefantinho.
— Sabe, Joel era agressivo, ele trucidava seus inimigos, não tinha ninguém comparado a ele nisso. Mas esse Joel só aparecia pra me proteger, ou pra proteger o Tommy. Tirando essas situações, ele era um cara legal — disse, olhando para o chão e revelando um sorriso tímido e melancólico.
— Ele era gentil — completou Dina, cabisbaixa.
——— Pag 7 ———
— A Abby só lutou comigo quando eu ameacei o garoto.
— Você o quê?!
— Eu sei, não me orgulho disso, mas os dois... eles só tinham um ao outro. — Ellie continuava apertando sua cicatriz nos dedos. Virava o rosto como se não quisesse completar a linha de raciocínio.
— Isso daria uma bela música. Conhecendo você, já deve ter escrito alguma letra melancólica pra ficar tocando sozinha no quarto.
— Hum... Nunca mais vou tocar.
— Até parece. Você gostava mais daquele violão do que de mim.
Ellie riu sem graça.
— Não posso mais tocar. Fui mordida. — Mostrou sua mão faltando dois dedos.
— Ellie... — A voz triste. — Infectados ou cães?
— Abby.
Uma olhou para a cara da outra e abafaram pequenas risadas.
— Vai, pode dizer: Eu te avisei! — completou Ellie.
Mais uma vez riram acanhadas.
— Acho que você pode dormir aqui essa noite — disse Dina.
— Valeu. Desculpa por ter sido uma babaca.
— Hunf... — Dina cruzou os braços e olhou para JJ. — Tá.... Mas isso não muda as coisas. — Levantou-se, pegou JJ e subiu alguns degraus a caminho do seu quarto no primeiro andar, mas parou por um instante, olhando para o chão. Então tornou-se para Ellie como se quisesse dizer algo importante. Naquele momento, Ellie teve um curto vislumbre da Dina do passado, a Dina que a amava, mas isso durou milissegundos, pois Dina desanimou-se de repente, voltou seu rosto para as escadas e disse — Melhor ir se deitar, você tem um longo caminho de volta à Jackson.
——— FIM ———
E aí galera, o que acharam desse encontro entre Dina e Ellie? Vocês concordam com a atitude de Dina ou queriam que elas já voltassem a ficar juntas? Deixa nos comentários!
E SEMANA QUE VEM... ENCONTRO PART II. SERÁ UM CAPÍTULO E TANTO.
Quem vocês acham que irão se encontrar no proximo capítulo?? hehe
PS- Infelizmente estou DESEMPREGADO. Quer ajudar/incentivar o desenvolvimento desta obra? Faça um pix de qualquer valor pro e-mail escritorkevindealmeida@gmail.com e já me ajudará muito a manter este projeto em andamento. Obrigado de coração e boa leitura!
Interessante, livros são estranhamente expositivos, mas nesse caso isso é bom... Sensacional.
A pobi da Ellie vai ter que suar muito pra consegui o perdão de Dina, Ellie fez merda pra cacete
Finalmente o reencontro de Ellie e Dina , estava ansiosa por isso . Dina está sendo muito durona com Ellie, mas acho que isso não vai durar muito tempo.