top of page

The Last of Us Part 3 - Vol. 8

  • Foto do escritor: Kevin de Almeida
    Kevin de Almeida
  • 7 de out. de 2021
  • 11 min de leitura

Atualizado: 14 de out. de 2021


THE LAST OF US

PARTE III

FANFIC


AVISOS E DIREITOS AUTORAIS


Esta é uma obra feita por fã e sem fins lucrativos.

Todos os direitos da marca THE LAST OF US são pertencentes à Naughty Dog.

Qualquer um pode ler esta obra de forma gratuita. Porém a detenção dos textos para divulgação desta fanfic é de única e exclusiva autoria do Autor (Kevin de Almeida Barbosa) nas seguintes plataformas:




E outras como spiritfanfiction.com; fanfiction.com.br

Qualquer um que disponibilizar os textos em plataformas físicas ou digitais, assim como divulgar o conteúdo em qualquer forma, seja via vídeo, áudio ou imagem, estará violando os direitos autorais e estará sujeito às penalidades.

Se é de seu interesse publicar a obra em seu site, contar sua história em canal de youtube, podcast ou outro meio que ignore as plataformas oficiais, favor entrar em contato no e-mail ou instagram para seguir as devidas instruções:


escritorkevindealmeida@gmail.com


@thelastofus.part3


Esta obra levou dois anos para ficar pronta. Muito tempo, trabalho, esforço, estudos e gastos (revisão, edição, capa, divulgação) foram investidos para que pudesse chegar até você de forma gratuita.

Peço que respeitem o trabalho, NÃO divulguem de forma irregular e incentivem esta iniciativa.

Se gostou do trabalho e quer ajudar em sua continuidade, divulgue os links das plataformas oficiais, comente e engaje nas redes sociais e plataformas oficiais, indique para algum(a) amigo(a) que gostará da leitura ou entre em contato no e-mail:


escritorkevindealmeida@gmail.com


Comentários tóxicos, xingamentos e palavras de baixo calão usadas com cunho ofensivo não serão tolerados. A obra tem como intuito entreter, divertir e aproximar os amantes de THE LAST OF US.

Está é uma obra de ficção. Os fatos aqui narrados são produtos da imaginação. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, locais, fatos e situações do cotidiano deve ser considerada mera coincidência

Agradeço a compreensão e respeito de todos e desejo uma excelente leitura.



Autor: Kevin de Almeida Barbosa — Instagram: @escritorkevindealmeida

Capa: Rafael Cardoso — Instagram: @r.c.dossantos

Revisão: Beatriz CastroInstagram: @beatrizcastrobooks


PS- Infelizmente estou DESEMPREGADO. Quer ajudar/incentivar o desenvolvimento desta obra? Faça um pix de qualquer valor pro e-mail escritorkevindealmeida@gmail.com e já me ajudará muito a manter este projeto em andamento. Obrigado de coração e boa leitura!




volume 8


Tália


— Abby, está na mesa! — a chamou uma voz doce e gentil.

Com os olhos ainda grudados, Abby levantou da cama e se dirigiu à cozinha. Ao redor da mesa, estavam seu pai, Owen, Stiven e Lev.

— Finalmente acordou. Pensei que ia hibernar até acabar o inverno — brincou Owen com um sorriso.

— Não pegue no pé dela, minha garotinha passou por tempos difíceis — completou Jerry, o pai de Abby.

— Tempos difíceis tiveram quem se meteu no caminho dela, isso, sim. — Stiven deu de ombros e todos riram.

Fazia anos que Abby não sentia seu coração tão quentinho. Não entendia muito bem o que acontecia, mas estava perfeito demais para se questionar.

— Abby, seu pai disse que tem um tal de “café” na prateleira. Queria experimentar.

— Claro, Lev, você vai adorar. — Abby virou-se de costas para pegar o café.

Um estouro de tiro tomou sua mente. O zunido no ouvido a atordoou. Ela se virou e viu Jerry, Owen e Stiven mortos no chão, ensanguentados. Lev ainda estava vivo, porém Víbora o segurava mantendo uma faca em seu pescoço.

— Não! Não! Não! Não! — repetia incessantemente. Sentia seu corpo gélido caindo em um buraco infinito.

— Só falta um agora. — Víbora lambeu os lábios e pressionou a faca contra o pescoço de Lev.

— Abby... Por favor... — disse Lev com dificuldades. Víbora se preparou para rasgar a garganta do garoto, mas Abby correu gritando.

— LEV!!!

Abby levantou em um solavanco. Respirava forte, seu coração acelerado. Aquilo foi real demais para ser apenas um sonho. Talvez, um aviso.


——— Pag 1 ———


Voltava para a realidade aos poucos. Estava em um quarto com piso de tacos, paredes e teto de madeira, similar a uma cabana. Um cobertor aquecia suas pernas que descansavam sobre um fino colchonete. Notou um curativo com ervas em seu ombro. A sensação de refrescância na ferida aliviou a tensão.

Ao seu lado, estava Lev, também deitado sobre um colchonete, abraçado por um cobertor.

— Lev! — Abby fitou-o preocupada.

Estava suado e quente. Uma toalha molhada repousava em sua testa para amenizar seu estado febril. Abby levantou o cobertor do garoto e reparou que o tiro em sua cintura também fora tratado com ervas em um grande curativo. Voltou a cobri-lo e observou o lugar à sua volta.

Um cômodo vazio, a não ser por algumas cobertas, caixas e sacos com conteúdo desconhecido. Ao fundo, observou uma porta com uma espécie de janelinha de vidro. Tentou espionar, mas só enxergava o céu e uma área verde. Com cuidado, abriu a porta sem fazer barulho. Era um canteiro cheio das mais variadas plantas, estavam no chão, nas paredes e até penduradas no teto. O chão se alongava mais que o teto, como uma varanda ao ar livre. Ventava muito, mas tinha um cheiro extremamente agradável pela variedade de ervas. A visão da paisagem era estranha, já que via o topo de muitas árvores junto ao céu estrelado. Andou até a borda e olhou para baixo. O coração gelou, a falta de ar foi instantânea. Devia estar cerca de dez a quinze metros do chão. Sua mão procurava algo para segurar ao mesmo tempo que tremia e se afastava da beirada.

— Não gosta de altura? — perguntou uma voz doce e afeminada. Abby olhou para o lado e viu uma linda mulher, cabelos negros presos em tranças sob uma faixa. Grandes óculos e um queixo afinado. Usava roupas leves, floridas e confortáveis, e algumas pulseiras nos braços.

— Eu... tenho vertigem — respondeu Abby, virando o rosto contra a queda, mas ainda observando de canto de olho a altura.

— Bom, vamos pra dentro, então. — A mulher colheu mais algumas ervas, juntando ao maço que estava em sua mão, e andou em direção à porta. Ambas saíram, Abby a encarava em silêncio, um pouco recuada. — Venha, vou fazer um chá, você ainda deve estar um pouco enjoada, né? — Abby não queria admitir, mas sua cabeça girava e seu estômago resmungava. — Deve estar com fome também. Vou preparar algo. — Dirigiu-se para uma outra porta do quarto e Abby a seguiu.


——— Pag 2 ———


Entraram em uma espécie de cozinha improvisada. Uma pequena mesa de centro, alguns armários de madeira e muitos potes com temperos espalhados por todo o lado. Uma janela de frente a um jarro de barro, que a mulher usava para encher de água, e uma pequena e delicada chaleira. Colocou para esquentar em um fogãozinho ao lado.

— Você tem gás aqui?!

— Jura que essa é sua primeira pergunta? — A mulher riu, colocando algumas ervas na chaleira. — Morei aqui por muitos anos, deu trabalho, mas consegui juntar o necessário.

— Quem é você? — Abby se debruçou na parede, a mão no ombro machucado.

— Sou Tália, e você?

— Abby — respondeu, ainda observando o local. — Por que nos ajudou?

— Vi a forma como arriscou a própria vida para salvar o garoto. Aquilo foi emocionante. Não podia deixar vocês morrerem ali.

— Você também estava no túnel? Como tirou a gente de lá?

— Uso aquele túnel como passagem há anos. Mas nunca fui louca a ponto de atravessá-lo por baixo. Construímos pontes para evitar os infectados. Fiquei surpresa quando vi lanternas vindas do fundo do inferno — Franziu a testa, enquanto lavava algumas verduras.

— Tá, mas... Como?

— Acompanhei vocês de cima por algum tempo. Quando a bagunça começou, eu sabia que estariam mortos, então me preparei pra sair o quanto antes. Mas daí vi você. Nunca vi alguém lutar com tanta garra pra fugir de uma situação já perdida. Não havia esperanças, mas você não se entregou. E ainda levou o garoto contigo. Ou você é corajosa demais, ou é totalmente insana. — Cortava talos de legumes empolgada com a história. — De qualquer forma, senti que Deus me fez testemunhar aquilo por um motivo. Ele queria que eu te salvasse.

— Obrigada. Por salvar e cuidar da gente... Lev vai ficar bem? Ele foi envenenado. — Abby baixou a cabeça.


——— Pag 3 ———


— O garoto é forte. Está reagindo bem aos medicamentos. Talvez tenha sido pouco veneno em seu corpo. Ou talvez seja sua vontade forte de viver. Enfim, ele ficará bem, só precisa de tempo. Deus sabe o que faz.

— Que bom. — Suspirou Abby. — Hunf... — Abby riu em ironia. — Salva por uma maldita religião.

— Não confunda Deus com religião.

— E não é a mesma coisa?

— Por muito tempo achei que fosse. Até que a religião tirou minha irmã de mim. — Tália colocou um prato com alguns talos e folhas na mesa, também colocou duas canecas para servir o chá. — Sente-se por favor. — Apontou para a cadeira.

— Sinto muito por sua irmã. — Abby sentou-se também e agradeceu a refeição.

— Não sinta, ela está bem hoje.

Abby a encarou sem entender, enquanto puxava sua caneca e sentia o cheiro forte de ervas.

— Beba, vai lhe fazer bem. — Tália incentivou, dando uma longa golada.

Abby olhou para o chá receosa, mas deu um pequeno gole. Seu rosto se torceu com pequenos tremeliques.

— Ha ha ha horrível não é, mas nem tudo que é bom pra nós é algo que gostamos.

— Sua irmã... — Limpou a boca no braço. O rosto ainda em desgosto pelo sabor. — O que houve?

— A gente morava numa quarentena, muitos anos atrás. Nossos pais morreram num incêndio, então éramos só nós duas. Nunca gostamos muito dos militares e todas aquelas regras. Mas tínhamos comida e uma cama quentinha. Nos apegávamos muito à religião. Eu, um pouco mais. Foi o que sobrou dos nossos pais, era uma forma de nos conectarmos com eles de novo.

Pegou um dos talos de legumes da mesa e o mastigou. Abby encarou com um pouco de nojo, não conhecia muitas daquelas plantas, mas sua barriga doía tanto que se arriscou a comer também.


——— Pag 4 ———


— Um dia ficamos sabendo que seríamos transferidas para outra quarentena. A nossa estava com poucos recursos e ia ser desmanchada. Nós decidimos fugir. — Riu de canto de boca. — Éramos jovens. Acreditávamos que podíamos viver na floresta como um dos personagens das nossas histórias religiosas. Iríamos fugir no dia da transferência. Estava quase tudo pronto, mas minha irmã resolveu sumir aquele dia, ela tinha essa mania. A procurei em tudo quanto era lugar, até que resolvi ir na casa de uma amiga dela. — Levou outro talo à boca e respirou fundo ao mastigar. — Entrei sem bater. Vi as duas se beijando. Isso ia total contra as normas da minha religião. Eu pensava que ela estivesse selando sua alma ao inferno. Sem nem dar espaço para diálogo, eu dei um sermão aos berros. Uma completa idiota, confesso. O rosto dela de choro me olhando acuada... Nunca vou esquecer. — Esboçava um sorriso melancólico. — Ela fugiu de mim aquele dia. Corri atrás, mas ela sempre foi mais rápida. Lá fui eu procurá-la novamente, mas não estava em nenhum lugar da quarentena. Quando ela sumia da quarentena, ela sempre ia para o mesmo lugar, onde nossos pais morreram.

— Ela sentia falta dos pais, né? — completou Abby, forçando-se a engolir a maçaroca vegetal em sua boca.

— Sentia... e eu também — concordou com ternura. — Fui até lá, era nossa antiga casa. Estava toda queimada, a estrutura não estava mais estável, não era muito seguro. Ainda tinham alguns pertences cobertos de cinzas, o que até hoje não sei se deixava aquele cenário melhor ou pior. Enfim, ela tava chorando no antigo quarto dos nossos pais. Tentei convencê-la a voltar, mas ela me interrompeu, dizendo que não queria seguir um Deus que fizesse ela ficar longe das pessoas que amava. Eu achei que ela tava falando dos nossos pais, mas ela disse que amava sua amiga, que se sentia bem e segura perto dela, e que se Deus falasse que isso era errado, então ela queria viver errado pro resto da vida.

“Aquilo mexeu comigo. Não que eu concordasse na época, mas eu percebi que a repreendi por ela se sentir bem com outra pessoa, sabe? Falei pra a gente conversar melhor em casa. Não me desculpei, por mais que entendesse ela, eu seguia à risca as palavras do livro sagrado. Então dois homens entraram na casa. — Apertou as mãos e mudou o tom de voz — A gente tava no primeiro andar, vimos, por um buraco no piso, eles entrando no térreo. Não pareciam muito amigáveis e nós não tínhamos armas, eu queria tanto achá-la que esqueci de pegar minhas coisas. Tentamos nos esconder, mas foi inútil. Eles nos acharam e nos bateram. Deus, achei que fôssemos morrer ali. — Olhou para cima, tomando ar. — Consegui acertar um deles e empurrei minha irmã no buraco, derrubando-a do primeiro andar ao térreo. Eu gritei pra ela voltar pro acampamento, ela olhou pra mim com medo sem saber o que fazer. O maldito passou a faca na minha cabeça e caí debruçada no buraco, o sangue pingando na minha irmã lá em baixo. — Tália puxou o cabelo e mostrou uma cicatriz enorme na cabeça, revelando sua orelha pela metade. — Ela achou que eu tivesse morrido com aquela facada, e eu também achei por um instante, até que ouvi o maldito gritando pro seu amigo ir atrás da minha irmã. Meu sangue ferveu, senti como se não estivesse ferida. Esperei ver ela correndo pra fora de casa. Quando o maldito me pegou, enfiei os dedos nos olhos dele, e me joguei numa pilastra frágil. A casa demoliu comigo e os dois juntos.


——— Pag 5 ———


Abby observava tão atenta que nem percebia mais o gosto estranho dos talos, folhas e chá que ingeria.

— Fiquei soterrada por três dias. Pensava que era um castigo de Deus por eu ter impedido minha irmã de amar.

“O rostinho dela chorando, quando gritei meus sermões, não saía da minha cabeça. Eu pedia pra Deus me dar uma chance de me desculpar com ela. Até que um dia uma garota apareceu, um pouco mais velha do que eu. Estava procurando por suprimentos e me escutou chorando. Ela me resgatou e cuidou de mim, afinal ela não tinha mais ninguém. Acabou virando minha melhor amiga e, um tempo depois, mais que isso. — Riu desconcertada. — A maior ironia da minha vida”.

— Caralho... — Abby a encarou por uns instantes, processando a história.

— Minha fé tava abalada e não tinha mais meu livro sagrado. Mas Michely me ensinou a ver que Deus está ao nosso redor, nas coisas simples, na natureza...

— Você foi atrás da sua irmã? — a interrompeu ansiosa.

— Nunca soube onde ela estava. Eu não prestava atenção nas aulas de geografia da escola, então sempre fui péssima pra me localizar. E, também, nosso plano era não participar da transferência de quarentenas, então nunca dei importância pra esse destino.

— Então, como a encontrou?

— Não a encontrei. Ela me encontrou! Michely diz que Deus escreve certo por linhas tortas. Eu não entendia muito bem o ditado até minha irmã aparecer na porta de casa com um bebê no colo. Recuperei minha irmã e ganhei um sobrinho — disse sorridente, enxugando uma lágrima de seu rosto.


——— Pag 6 ———


— É bom finalmente ouvir uma história com final feliz — Abby sorriu tímida.

— Você também terá seu final feliz. Uma garota que consegue fugir e salvar um garoto daquele inferno de túnel, quer um milagre maior que esse? Deus tem um plano para vocês dois. Basta confiar.

— Não me leve a mal, Tália, mas foi você quem me salvou, não Deus. Não acredito nele. Os últimos religiosos que tive contato tentaram matar os meus por anos. E foram os mesmos que tentaram matar o garoto, mesmo ele sendo um deles.

— Alguns religiosos distorcem as vontades de Deus às suas próprias. Não a culpo pelo seu ódio.

Uma tosse vinda do quarto interrompeu o assunto. Abby ficou aliviada, tanto por escutar Lev, quanto por a tirar daquele assunto religioso que odiava. Ela correu na direção do garoto, seguida por Tália. Ele ainda estava deitado, olhando paro o teto, o rosto cansado e a boca seca.

— Que susto você me deu garoto. — Abby se ajoelhou ao seu lado, mal conseguiu esconder a emoção por vê-lo acordado.

— Ab... by... Onde a gen... te tá? — se esforçou para falar.

— Fica tranquilo. Apenas descansa, ok?!

— Minha... garganta... — resmungou.

— Aqui, dê pra ele. Vai se sentir melhor. — Tália deu uma caneca com chá quente. Abby ajudou o garoto a se sentar e lhe deu um gole. Lev contorceu o rosto e cuspiu o chá numa tosse engasgada. — Eu sei, eu sei, é horrível. Mas nem tudo que é bom pra nós, é algo que gostamos. — Deu uma piscadinha para Abby.


——— FIM ———


Enfim, calmaria e descanso para Abby e Lev.

No próximo capítulo, Ellie volta a ativa e finalmente terá seu reencontro.

Deixa nos comentários o que achou e as teorias para o próximo volume. Curta e compartilhe para aquele(a) amigo(a) que ama The Last of Us.


Me sigam no instagram para ficarem ligados nas continuações.


@thelastofus.part3


PS- Infelizmente estou DESEMPREGADO. Quer ajudar/incentivar o desenvolvimento desta obra? Faça um pix de qualquer valor pro e-mail escritorkevindealmeida@gmail.com e já me ajudará muito a manter este projeto em andamento. Obrigado de coração!


AGRADECIMENTOS


Agradeço as pessoas que me ajudaram com quantias no Pix, do qual já usei para fazer a próxima capa:

Gustavo Rodrigues Monico

Bruna Guilhem

Otávio Alves


Agradeço também as pessoas que estão comentando e incentivando este projeto:

LarissaNogueira586

LilianNetoo

DudaPeters5

SheilaGomes5

Victor193227

YumeChan321

Ana Carolina C. Silva

Rodrigo Pacheco

Joaopedrorf04

Willian Pires

Annah Parrish

Joao Amaro





2 Comments


Moon &Soon
Moon &Soon
Apr 18, 2022

Puts a irmã da a Dina! Por essa não esperava muito bom. Bom que o lev vai consegui se recuperar que susto em autor, ansiosíssima pelo encontra da Ellie com Dina .

Like
Kevin De Almeida
Kevin De Almeida
Apr 18, 2022
Replying to

A Tália surpreendeu né haha

Sorte do Lev, tadinho, sofreu no cap passado.

Ahhh e os encontros que estão pra acontecer vão dar o que falar haha


Like
  • Facebook B&W
  • Branca Ícone Instagram
bottom of page