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The Last of Us Part 3 - Vol. 19 - Adeus

  • Foto do escritor: Kevin de Almeida
    Kevin de Almeida
  • 20 de jan. de 2022
  • 12 min de leitura

Atualizado: 25 de jan. de 2022




THE LAST OF US

PARTE III

FANFIC


AVISOS E DIREITOS AUTORAIS


Esta é uma obra feita por fã e sem fins lucrativos.

Todos os direitos da marca THE LAST OF US são pertencentes à Naughty Dog.

Qualquer um pode ler esta obra de forma gratuita. Porém a detenção dos textos para divulgação desta fanfic é de única e exclusiva autoria do Autor (Kevin de Almeida Barbosa) nas seguintes plataformas:



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escritorkevindealmeida@gmail.com

@thelastofus.part3


Esta obra levou dois anos para ficar pronta. Muito tempo, trabalho, esforço, estudos e gastos (revisão, edição, capa, divulgação) foram investidos para que pudesse chegar até você de forma gratuita.

Peço que respeitem o trabalho, NÃO divulguem de forma irregular e incentivem esta iniciativa.

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Comentários tóxicos, xingamentos e palavras de baixo calão usadas com cunho ofensivo não serão tolerados. A obra tem como intuito entreter, divertir e aproximar os amantes de THE LAST OF US.

Está é uma obra de ficção. Os fatos aqui narrados são produtos da imaginação. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, locais, fatos e situações do cotidiano deve ser considerada mera coincidência

Agradeço a compreensão e respeito de todos e desejo uma excelente leitura.

Autor: Kevin de Almeida Barbosa — Instagram: @escritorkevindealmeida ; @thelastofus.part3

Capa: Rafael Cardoso — Instagram: @r.c.dossantos

Revisão: Beatriz CastroInstagram: @beatrizcastrobooks


PS- Infelizmente estou DESEMPREGADO. Quer ajudar/incentivar o desenvolvimento desta obra? Faça um pix de qualquer valor pro e-mail escritorkevindealmeida@gmail.com e já me ajudará muito a manter este projeto em andamento. Obrigado de coração e boa leitura!




ADEUS


Após serem libertados por Abby, Maria, Tommy e os demais sobreviventes tinham uma nova esperança de sobrevivência. Apesar de muito machucados, desnutridos e abalados, sabiam que era melhor morrer lutando pela liberdade do que continuar escravos dos Cascavéis. Tommy arrancou um pedaço de madeira do estábulo e improvisou uma muleta.

Saíram do estábulo sem problemas já que Lev fez o favor de trucidar os carcereiros. Todos se esgueiraram cuidadosamente por becos e vielas, estava estranhamente calmo e ninguém entendia o porquê, até passarem por de trás do açougue e ouvirem dois homens escolhendo carnes para o churrasco de comemoração pela conquista de Jackson e captura de Ellie. Depois que partiram, realmente não viram mais soldados nos próximos quarteirões, pelo menos até chegarem à casa de Maria, onde havia três pessoas sentadas à porta bebendo e conversando.

— E agora, o que vamos fazer? — uma sobrevivente de cabelos sujos e rosto cortado perguntou a Maria.

— Eu vou atraí-los pro quintal dos fundos. Assim que a porta ficar livre, vocês entram.

— Eu vou com você. — Tommy deu um passo à frente.

— Não! A prioridade é todos vocês chegarem na sala do pânico no porão, não posso arriscar que todos deem a volta, pois se nos ouvirem, acabou. — Maria estendeu o braço e entregou a um dos sobreviventes a submetralhadora que pegara do capanga do estábulo. — Aqui, proteja os outros com isso. E lembrem, quando eu despistar os capangas, vocês entram pela porta da frente, descem as escadas e procurem um quadro de flores brancas, atrás dele, vai estar a entrada. A combinação é 33, 67, 62.

— Você não vai conseguir lidar com três deles estando desarmada — insistiu Tommy, mas Maria o encarou como se tivesse sido insultada.

— Não posso arriscar uma troca de tiros que alerte eles da nossa fuga. Eles estão na minha cidade, na minha casa, e agora vão sofrer as minhas consequências. Fiquem aqui e esperem os três saírem do caminho — disse enquanto se afastava, dando a volta na casa.


——— Pág 1 ———


O sobrado era coberto por tijolinhos marrons e circundado por uma cerca branca de estacas. Maria deu a volta pelo sobrado dos vizinhos e pulou a cerca do quintal de trás da sua casa, se escondendo em alguns arbustos do jardim. Esgueirou-se até uma casinha de ferramentas ao fundo do quintal, onde pegou um martelo e uma pedra do tamanho de um limão. Em seguida, cortou um dos sacos de adubo largado na grama e jogou o conteúdo por cima de um poço no chão, tampado com tábuas de madeira meio apodrecidas. Ficou bem camuflado, mal dava pra ver que ali havia um poço. Então, martelou as tábuas em lugares estratégicos para fragilizar a estrutura e claro que o som das marteladas foi suficiente para atrair os Cascavéis. Ela se escondeu em um arbusto próximo ao fosso e esperou que se aproximassem. Em seguida, quando nenhum deles estava olhando na direção certa, jogou a pedra um pouco depois do poço, de uma forma que os capangas tivessem que passar por cima das tábuas escondidas para verificar o som suspeito. Tudo perfeitamente planejado, então era só contar com um pouquinho de sorte.

— Fiquem aqui, vou dar uma olhada. — disse o rapaz de gorro verde e bigode longo. A mulher careca de blusa amarela que estava atrás dele o seguiu a dois ou três metros de distância, e o terceiro, um homem alto e magricela, ficou no começo do quintal, entre o quintal e a porta principal por onde os sobreviventes teriam que passar.

Isso era ruim, Maria precisava atrair os três para liberar a passagem para seus companheiros e, para piorar, o rapaz de gorro verde desviou dos adubos no chão, e consequentemente, das tábuas do poço.

— Deve ter sido um esquilo... Espera, Ariel, cola aqui, acho que achei uma pegada.

— Droga! — pensou Maria, se eles seguissem as pegadas poderiam achá-la, e o rapaz alto continuava no meio do caminho. Ela precisava fazer algo e rápido.

Quando a moça careca se juntou ao bigodudo, ambos estavam atrás do poço analisando as pegadas. Maria respirou fundo, saiu dos arbustos e empurrou os dois para trás com um forte esbarrão, os fazendo pisar nas tabuas que automaticamente se partiram deixando o poço engolir os dois em um abismo profundo. O homem alto viu Maria e gritou atirando em sua direção. A bala acertou seu braço que em questão de segundos já estava encharcado de vermelho, mas Maria continuou correndo, dando a volta em sua própria casa. O homem correu em sua direção a uns cinco metros de distância e, ao virar a esquina da parede de tijolinhos, a intrusa havia sumido. Sem entender muito bem, ele começou a olhar para cima, achando que ela podia ter escalado alguma das árvores próximas ou em algum cano de escorrer água da chuva, mas antes que pudesse averiguar a situação, levou uma martelada nas genitais e, em seguida, teve as costas do martelo cravada em sua testa. Maria havia se escondido em uma janelinha próxima do chão que estava tão suja que se camuflava aos tijolinhos marrons da casa. Sempre se questionara por que havia uma janelinha de saída de ar do porão, naquele dia descobrira sua real utilidade.


——— Pág 2 ———


Maria pegou a metralhadora do homem e em seguida rasgou a camisa dele para fazer um curativo improvisado e estancar o sangramento de seu braço. Mas, de repente, sentiu um apertão em seu pescoço e seus pés flutuaram do chão. Um homem bem musculoso de cavanhaque surgira do nada, com as mãos fedendo, cueca torta e calças no joelho.

— Eu que saio pra cagar e é aqui que acontece a merda?! — O homenzarrão riu do próprio trocadilho enquanto sufocava Maria com gosto, que se debatia inutilmente contra a força descomunal do homem.

Ela estava muito cansada, debilitada e desnutrida. Não tinha mais forças para lutar e o apagão em sua mente veio mais rápido do que imaginara. Viu por último um relance de alguém chegando perto até que escutou um forte impacto e o ar voltou aos seus pulmões ao mesmo tempo que sentiu o chão se chocar com seu ombro e costelas. Em meio a tosses e formigamentos, viu o homem musculoso se levantando e Tommy com sua muleta improvisada quebrada na metade por ter lascado ela na cabeça do capanga. Mesmo assim, não foi o suficiente para apagá-lo.

O homem levantou sem parecer se abalar e riu ao ver Tommy bem menor que ele, manco e com um olho cheio de cicatrizes. Ele provocou Tommy a atacá-lo novamente, e assim Tommy o fez, tentando acertá-lo com o restante da tábua que usara de muleta, mas em vão, pois o homem defendeu facilmente com seu braço. Depois, Tommy acertou um soco no rosto do homem, e outro, e mais outro, mas à medida que o acertava, via pelo sorriso do homenzarrão que não surtira efeito algum. Então, o homem pegou a cabeça de Tommy com uma das mãos e o jogou com força contra a parede da casa. Tommy caiu totalmente desorientado com um sangramento em sua testa.

— É sério que vocês me interromperam no momento mais sagrado de um homem e nem sequer me deram uma luta descente? — soou a voz grossa do capanga, se virando para Maria que estava quase pegando a metralhadora, mas foi impedida por um chute no peito que tirou novamente todo o ar de seus pulmões. O homem agachou, pegou Maria novamente pelo pescoço. — Onde estávamos? — E voltou a sufocá-la.

Tommy, que mal conseguia se levantar, ainda agachado, se jogou nas pernas do homem, o desequilibrando, fazendo-o soltar Maria e cair com os cotovelos no chão. Em seguida, se jogou para dentro da janelinha do porão, ainda segurando a perna do homenzarrão, caindo no porão e ficando pendurado na perna do homem, que então estava entalado até a cintura por conta de seu tamanho. Com uma perna dentro do porão, outra para fora e suas calças rasgadas pelo espacate forçado, o homem grunhia sem saber o que fazer.

Tommy olhou ao redor e o único objeto que estava próximo dele era uma vassoura. Ele a pegou, aproveitou a falta de calças do homem e enfiou o cabo de vassoura o mais fundo que conseguiu. O homem gritou com força, mas foi silenciado em seguida por uma coronhada da metralhadora que Maria acabara de pegar. Em seguida, ela retirou o homem entalado da janela com bastante dificuldade, viu Tommy no chão do porão e perguntou se ele estava bem.


——— Pág 3 ———


Ofegante e deitado, Tommy respondeu:

— Acho melhor você não varrer sua casa por um tempo... — Tinha um leve sorriso de satisfação no rosto apesar de sua cara de dor. — Vai buscar eles, eu vou abrindo o quarto do pânico.

Maria voltou para onde os sobreviventes estavam e, quando a viram, correram até ela, balbuciando desesperados todos juntos.

— Eles nos viram! — disse uma jovem com vestido maltrapilho.

— Uma moça! — completou um rapaz de voz rouca.

— Saiu correndo antes que pudéssemos fazer alguma coisa — terminou a jovem.

— Droga! — resmungou Maria. — Vamos, entrem, não temos muito tempo até aqueles animais chegarem aqui.

Todos entraram às pressas na casa de Maria e, ao chegarem no porão, se depararam com uma porta aberta na parede. O lado de fora era de cimento como o resto do porão, mas por dentro era revestido com algum tipo de metal reforçado, uma sala que brilhava aos olhos dos sobreviventes oprimidos. Armas e munição para serem capazes de revidar a ameaça dos Cascavéis. Enquanto todos se equipavam, Maria contou a Tommy sobre o capanga que acabara de os avistar.

— Agora podemos dar o troco — disse um homem ferido enquanto carregava sua submetralhadora.

— Não! Nossa prioridade é achar um lugar seguro. — respondeu Maria friamente.

— Mas eles mataram nossas famílias — protestou o homem com olhar fervente.

— É! E essa é a nossa cidade! — completou uma mulher esfarrapada com um dos braços manchado de sangue seco.


——— Pág 4 ———


— A gente não em condições de lutar, e tem muitos deles. Nossa única chance é sairmos daqui. — Tommy tomou a frente. Maria o encarou por um instante, parecendo agradecida, mas ainda assim muito preocupada.

— E pra onde vamos? — perguntou um jovem assustado e bem abatido.

— Estou pensando nisso — disse Maria dando um curativo ao garoto.

— Não tem algum lugar aqui em Jackson que possamos nos esconder? — questionou a mulher.

— Não dá pra ficar aqui. Eles têm cães farejadores, seria questão de tempo até que nos encontrassem.

— E como vamos sair daqui? Certeza que o portão estará cheio de Cascavéis.

— Vamos pensar em alguma coisa no caminho. — Maria parecia realmente preocupada, mas tentava transparecer confiança para encorajar seu povo.

— Joel... — Tommy baixou a cabeça.

— O quê?!

— A casa onde mataram o Joel. É isolada, um bom ponto estratégico e o rio antes dele pode cobrir nosso rastro dos cães.

— É uma boa ideia. Fica ao norte, podemos usar o outro portão, aquele que nunca abrimos — consentiu Maria já sabendo que iriam questioná-la.

— Ficou louca?! Lá é um campo aberto. Se nos seguirem, seremos alvejados pelas costas assim que sairmos.

— Não se conseguirmos despistá-los pelo caminho — falou Tommy com um ar de esperança, apesar de se notar uma melancolia profunda no fundo de seus olhos.

— No que está pensando? — perguntou Maria atenta.

— Nos geradores de energia. Aquele lugar é um labirinto, e conhecemos o terreno melhor que eles. Podemos nos esconder das balas entre as ferragens, a vantagem será nossa.


——— Pág 5 ———


— Certo. Seguiremos este plano. Mais um minuto e partimos — apressou Maria.

Tommy esperou Maria se distrair ajudando os outros, então mexeu em uma gaveta, colocou a mão em um canto específico e abriu um fundo falso, retirou um pacote um pouco menor que um tijolo e enfiou no bolso interno da jaqueta.

— Vamos! A essa hora a Cascavel já deve ter avisado os outros e devem estar vindo pra cá.

Todos se apressaram e saíram da casa de Maria. Estavam armados com submetralhadoras, escopetas e pistolas. Conseguiriam se defender por um tempo, mas não tinham munição ou disposição para uma batalha mais violenta. E era exatamente isso o que os esperavam.

Todos seguiram caminho cortando os bairros, evitando as ruas principais que eram mais expostas. Alguns minutos depois chegaram à usina onde ficavam os geradores de energia. Era uma grande construção de dois andares, paredes negras e pouquíssimas janelas. A esse ponto, já escutavam os cães latindo ao fundo e uma agitação se aproximava de suas costas. Eles entraram correndo e começaram a travessia pelo maquinário. Um dos sobreviventes parou na porta de entrada e começou a fechá-la.

— Não! — interrompeu Tommy o empurrando. — Se a porta estiver trancada, eles dão a volta e nos cercam. Nós queremos que eles entrem e se percam por aqui. — O homem consentiu e voltou a correr.

Passaram pelo andar de baixo no meio das turbinas, avançaram por bons metros de ferragens até chegarem ao final da construção onde havia uma escada para o andar de cima, de onde deveriam contornar alguns metros por cima até chegarem a uma porta lateral.

— Eles entraram aqui! — gritou um cascavel, em seguida os latidos começaram a ecoar pela usina.

— Vamos! Acelera, acelera! — Maria apressava os sobreviventes que subiam a escada desesperados. Já no andar de cima, correram por um tempo em um longo corredor com mais máquinas espalhadas. Enfim avistaram a porta que dava acesso à sala onde conseguiriam sair. Tommy já estava atrasado por conta de sua perna manca, e ainda assim desviou um pouco o caminho para pegar um machado que estava pendurado na parede. — Não temos tempo pra isso, Tommy, vem logo!

Tommy havia ficado por último enquanto todos já haviam passado pela porta gradeada, menos Maria que o esperava.


——— Pág 6 ———


— Vai! Eu fecho o portão. — Acenou Tommy.

Maria virou as costas e passou pela porta, logo em seguida escutou a porta se fechando e batidas consecutivas no metal. Ela virou e viu Tommy marretando com as costas do machado a tranca do portão para que não conseguissem abri-lo, porém... ele estava do outro lado das grades.

— O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO, TOMMY?! — Maria voltou desesperada e jogou as mãos nas grades encarando Tommy. — QUE MERDA É ESSA?! ABRE LOGO ISSO AQUI!

— Estão muito perto, Maria. Iriam nos alcançar antes que chegássemos no portão. Vou conseguir um pouco de tempo pra vocês.

— ABRE LOGO ESSA PORRA! — Maria chacoalhava a grade com força.

— Sabe, Maria... Depois que perdi Joel e você terminou comigo, eu achei que não me restava mais nada... nada além de vingança.

— ISSO NÃO É HORA, TOMMY!!!

— Mas você me fez lembrar hoje que a gente construiu essa cidade juntos. E depois do meu luto, ficou tudo nas suas mãos. — Tommy olhou para Maria, seu rosto mais tranquilo e leve e, em seguida, mudou para uma determinação inabalável. — Estou retomando minha função de Cocomandante desta cidade e vou garantir que vocês saiam daqui vivos.

— VOCÊ VAI MORRER! — Maria encarava Tommy com o rosto vermelho e olhar muito intenso e brilhante. Tommy virou de costas e respirou fundo. — TOMMY!!!

— Você sempre foi minha maior força... Me deixa hoje ser a sua — falou, virando o rosto para Maria, que alcançou seu braço, o puxou com força e lhe deu um beijo entre as grades.

O latido dos cães agora ecoava na usina assim como os passos correndo dos soldados. Maria terminou o beijo, seu rosto vermelho e lágrimas escorrendo. Poucas vezes em sua vida Tommy viu Maria daquele jeito. Ela olhou muito séria e determinada para ele e disse:

— Acaba com esses filhos da puta! — E lhe deu sua mini escopeta.

— Eles não têm a menor chance. — respondeu, se soltando de Maria, seus dedos se desconectando dos dela, e então partiu em batalha.


——— Continua ———


E aí galera, o que estão achando da aventura de Tommy e Maria? Será que eles vão conseguir escapar dos Cascavéis? Tommy vai conseguir lutar mesmo no estado em que está? Deixem nos comentários quais suas opiniões e teorias para o próximo capítulo e até próxima quinta =D

9 comentarios


WILLYAN GUSTHAVO MAIA PIRES
WILLYAN GUSTHAVO MAIA PIRES
28 ene 2022

Muito triste e heróico ao mesmo tempo, bravura e

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WILLYAN GUSTHAVO MAIA PIRES
WILLYAN GUSTHAVO MAIA PIRES
28 ene 2022

Essa parte dele se desconectando dela e eles entre os portões

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Kevin de Almeida
Kevin de Almeida
30 ene 2022
Contestando a

De partir o coração

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WILLYAN GUSTHAVO MAIA PIRES
WILLYAN GUSTHAVO MAIA PIRES
28 ene 2022

Essa parte no final do Tommy fazendo um ato Heróico me lembrou o Joel naquele hospital matando um monte de vagalumes para salvar a Ellie, que momento foda esse do Tommy com a Maria pqp, fiquei até arrepiado, excelente

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Kevin de Almeida
Kevin de Almeida
30 ene 2022
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Hahaha que bom que curtiu parceiro. Tbm achei bem emocionante. Tommy precisava de um momento pra brilhar né

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Rayane Martins
Rayane Martins
21 ene 2022

E mais uns dias eu me aguentando de ansiedade pelo próximo capítulo kkkkk. Tá muito bom, que daqui pra frente você só melhore suas habilidades.

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Kevin De Almeida
Kevin De Almeida
25 ene 2022
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Haha quinta ta chegando Rayane, e o capítulo já tá no pente pronto pra ser publicado! Valeus as boas energias e vou sempre aprimorar minhas habilidades pra trazer histórias incríveis pra voces =D

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Emanuel Lima
Emanuel Lima
20 ene 2022

Eitaaaaa K7... Quero ver mesmo onde isso vai parar...


Que capítulo de tirar o fôlego!

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Kevin de Almeida
Kevin de Almeida
21 ene 2022
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Haha boa Man, semana que vem vai ser mais um capítulo sobre o Tommy. Vai ser um daqueles que é só treta do começo ao fim haha te prepara.

.

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