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The Last of Us Part 3 - VoL. 5

  • Foto do escritor: Kevin de Almeida
    Kevin de Almeida
  • 26 de ago. de 2021
  • 12 min de leitura

Atualizado: 29 de set. de 2021




THE LAST OF US


PARTE III


FANFIC



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Esta é uma obra feita por fã e sem fins lucrativos.


Todos os direitos da marca THE LAST OF US são pertencentes à Naughty Dog.


Qualquer um pode ler esta obra de forma gratuita. Porém a detenção dos textos para divulgação desta fanfic é de única e exclusiva autoria do Autor (Kevin de Almeida Barbosa) nas seguintes plataformas:




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Está é uma obra de ficção. Os fatos aqui narrados são produtos da imaginação. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, locais, fatos e situações do cotidiano deve ser considerada mera coincidência


Agradeço a compreensão e respeito de todos e desejo uma excelente leitura.


Autor: Kevin de Almeida Barbosa — Instagram: @escritorkevindealmeida


Capa: Rafael Cardoso — Instagram: @r.c.dossantos

Revisão: Beatriz CastroInstagram: @beatrizcastrobooks


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volume 5


VÍBORA



Pouco tempo depois, os Cascavéis tomaram o acampamento dos Vagalumes. Eles estavam em volta da fogueira rindo e banqueteando as carnes que sobraram. Abby, Stiven, Lev, Lucius e mais três Vagalumes estavam sentados juntos, com os braços amarrados nas costas, a uns três-quatro metros da fogueira onde Víbora comia. Ela estava com o maior pedaço de pernil nas mãos, sua boca melada de carne, comendo como se fosse o melhor banquete de sua vida. Marjore, a garota ruiva, se aproximou e cochichou algo no ouvido de Víbora, que assentiu e mordeu um pedaço de pernil.

— Uau! Nossa! Isso aqui tá uma delícia! — disse empolgada com a boca cheia. — Quem foi que conseguiu caçar um cervo por aqui? — perguntou olhando para os reféns, mas ninguém a respondeu. — Vamo lá, não sejam tímidos, vocês sabem que eu não gosto de silêncio. Eu sei que posso intimidar um pouco... Seu amigo ali até ficou sem palavras. — Apontou com a cabeça para Lucius, que estava olhando fixamente para o chão com rosto inexpressivo, nem sequer reagiu à provocação. — Mas eu prometo que não mordo, deixo isso pros fungos. — Ainda assim os reféns se mantiveram em silêncio.

Víbora olhou novamente para eles, mas agora sua expressão amigável se tornou ameaçadora tão rápido que nem conseguiram perceber a transição. Stiven sentiu um frio na espinha, faltou ar quando tentou respirar. Uma gota de suor frio escorreu por sua testa. É como se estivesse encarando a própria morte, e, mesmo sem olhar, sabia que seus amigos se sentiam da mesma forma.

— Fui eu — Lev respondeu calmo. Abby não conseguiu disfarçar seu olhar de preocupação para o garoto.

— Viu! Não foi tão difícil. — Víbora pegou um pedaço de carne e andou até o garoto, agachou e esticou sua mão. — Toma! Que tipo de anfitriã eu seria se não deixasse você comer sua própria caça? Aliás, obrigado pelo jantar. — Lev a encarou por um instante, meio confuso com a situação, mas não pegou a carne. — Sem fome? Bom, sobra mais pra mim — respondeu, enfiando o pedaço de carne na boca. — Você parece um bom caçador — continuou, de boca cheia, lambendo os dedos. — Precisamos de gente como você. Gary até que caça bem, mas ele é melhor com coelhos e esquilos. Agora, um puta cervo! — Abriu os braços em satisfação. — Isso sim é um banquete!

Olhou para o garoto, seu olhar mudou novamente, agora com curiosidade. Ela franziu o cenho, forçando a visão .


——— Pag 1 ———


— Você... não me é estranho. — Ela olhou suas roupas, virou a cabeça, encarando diversos ângulos. Segurou seu queixo e encarou seu rosto. Seus olhos se arregalaram excitados. — É você, garoto! Puta merda é você! — Colocou as mãos no rosto de Lev, lhe dando uns tapinhas. — Está mais forte do que me lembro, mas é você. Isso significa que ela está aqui, né? — afirmou para Lev. Ele se espantou em saber que se tratava de Abby. Víbora notou a reação do garoto. — ISSO AÍ CARALHO! Dônio tava mesmo certo no final!

Ela jogou o resto de carne no chão como se achasse algo muito mais preciso que comida. Levantou-se e rodeou os reféns, procurando Abby. Ela a encarou por um instante e Abby encarou de volta, o rosto fechado. Víbora abriu um sorriso animado.

— É você... — Seu olhar sádico estava mais penetrante, revelando sua empolgação. Dava para sentir sua sede de sangue como a de um lobo faminto. Ela tirou o canivete do bolso e cortou as mangas da blusa de Abby. — Olha aí os brações dela! Caralho é você! — Ela a abraçou como se fosse um ente querido que não via há muito tempo, encarou seu rosto e lhe deu um beijo na testa. — Estávamos procurando por você, meu amor — disse com um sorriso no rosto. Levantou-se e virou de costas. — Tô surpresa de como recuperou seus músculos tão rápido. — Virou-se novamente e socou o rosto de Abby estatelando-a no chão. A pancada foi tão forte, que Víbora agita sua mão em dor. — Agora, eu tô animada. — Tornou-se para a fogueira e gritou para os capangas — EI! ACHAMOS ELA!

Pra que isso?! Droga! — Stiven tentava reagir, mas não conseguia se soltar das cordas.

— Ah... seu namorado? — Víbora apontou pra Stiven enquanto encarava Abby. Ela fez um sinal com as mãos pros capangas, que pegaram Stiven e o deitaram de bruços em um dos troncos que era usado como banco.

— Tira as mãos dele! — ameaçou Abby.

— Oôh... Eu só ia fazer algumas perguntas. Mas já que pediu com tanto gosto...

Víbora pegou seu facão de guerra e o desceu com força em um dos punhos de Stiven. O garoto gritou em agonia enquanto sua mão caía ensanguentada no chão.

— STIVEN! NÃO! MALDITA! Stiven, olha pra mim! Olha pra mim! — Abby chamou a atenção, ele a olhou, seu rosto torcido. — Eu vou tirar a gente dessa, tá me ouvindo?

— Olha que ela já conseguiu, hein, garoto? Não duvido que ela possa te tirar daqui. A questão é só se ela vai conseguir tirar você todo ou só os pedaços. — Ela e seus homens riram em deboche.


——— Pag 2 ———


— Sua desgraçada! — disparou Abby.

— Levem os outros. Já sabem o que fazer. — Os capangas foram levantando os prisioneiros, até que um pôs as mãos em Lev. — Esse não. — O capanga soltou Lev e dirigiu os outros reféns para uma cabana recém-montada ao fundo. — E agiliza isso ai!

Stiven gemia baixo em contraste com a respiração forte. Os olhos encarando o vazio que segundos antes fora sua mão. A dor era imensa e aturdia todos os sentidos do rapaz. Esguichos de sangue pulsavam pulso a fora à medida que sua pele perdia a cor. Seu rosto gélido se retorcia.

— Aguenta firme, Stiven! — Mais uma vez Abby tentou inutilmente confortar o rapaz.

— Sabe por que eu estou aqui, Abby? — Víbora encarava o facão, como se estivesse conferindo algo. — Alguns meses atrás, vivíamos felizes em família. Bom, você sabe disso, né? Você fazia parte dela também. Era uma de nossas mascotes.

— Uma refém! — Abby virou a cara em desgosto, querendo evitar essas memórias tortuosas.

— Refém, mascote, enfim... Um belo dia, eu e meu esquadrão saímos à procura de suprimentos, até que achamos bastante alimento. Eu tava de bom humor, tava até pensando em dar uma batata pros mascotes dividirem. — Ela sentou ao lado de Stiven, que estava debruçado no tronco com o braço estendido. — Mas, quando voltei, minha casa estava em chamas, parte da minha família morta e rebeldes atirando em tudo que se mexia. Estava um caos. — Apoiou seu facão sobre a mão que restara de Stiven e fechou um dos olhos. — Perguntei para meus homens sobre o que tinha acontecido. Eles disseram que uma besta tinha atacado sozinha, matado meus homens e libertado os reféns. — Ela brincou com o facão, levantando-o e abaixando-o como se estivesse se preparando — “Uma besta?!” Me perguntei que tipo de infectado seria capaz de tamanha destruição. Mas não era uma besta infectada, era uma “Besta Ruiva”. Assim que meus homens a chamavam. Uma jovem magricela, ruiva e selvagem que dizimou meus homens como crianças no jardim de infância. — Soltou um longo suspiro. — Deu uma trabalheira danada pra parar aquela bagunça. Tive que matar muitas mascotes rebeldes, mas deixei algumas. Perguntei sobre a tal Besta Ruiva e eles me disseram que a garota procurava por você. — Apontou a faca para Abby — Você não imagina minha decepção ao ver que você não estava na pilastra onde a deixei. Eu tinha te falado para não sair de lá, não se lembra?


——— Pag 3 ———


Ela continuou após um suspiro:

— Por sorte eu sabia onde tinham te encontrado da primeira vez. Fui com um esquadrão e não demorou muito pra encontrarmos um pequeno esconderijo de Vagalumes no fundo daquela casa. Você já tinha falado dos Vagalumes quando era minha mascote, “Aqueles que procuravam uma cura” — disse em tom milagroso. — Não foi difícil ligar os pontos. Então mandei Dônio se infiltrar. Ele serviu bem, avisou que vocês iam pra Jackson numa missão secreta. Só não pensei que ele ia ser comido hoje, aquele imbecil. — Riu e deu tapinhas nas costas de Stiven. — Bom, você é esperta Abby. — Cravou o facão na manga da mão de Stiven, prendendo os movimentos de seu braço. — Sei que vai me contar mais sobre essa sua amiga. — Cerrou os olhos. Seu rosto maníaco ansiava pela resposta.

Abby encarava Stiven. Mesmo com dor, ele acenou para não contar. Lev estava em silêncio. Ela olhava para os cantos, procurava algo para se soltar ou alguma forma de mentir.

— Vamos, querida, dá uma mãozinha pro seu namorado aqui. — Abby, ainda em silêncio, procurava alguma forma de contornar a situação. — Muito bem, Stiven, dê seu último tchauzinho pra ela.

— Ela tá morta!

— Morta?! Quem era ela?

— Alguém que queria me matar.

— Mas você está aqui, não é mesmo?

— Estou.

Víbora respirou fundo, prendeu de novo o braço de Stiven com a faca e apontou para Lev. Seus soldados imediatamente o pegaram e o colocaram de bruços em outro tronco a um metro de Stiven.


——— Pag 4 ———


— Ei! Ei! Que merda é essa?! Eu disse que ela tá morta!

— Sabe por que me chamam de víbora, Abby? — Ela se levantou e rodeou Lev. — Existe uma diferença entre cobras, serpentes e víboras. Na verdade, serpente se refere a maioria dos répteis rastejantes, sem patas, com corpo alongado e cheio de escamas. Cobras são uma classe das serpentes, da família Colubridae... É, garota, eu sou estudada. — Deu uma piscadela para Abby. — A maioria delas é inofensiva. Sem veneno. E, as poucas que tem veneno, não tem dentição apropriada pra um bom bote. Agora, as Víboras são a classe mais alta das Serpentes. Tem venenos extremamente fortes e dentição perfeita para a inoculação do veneno. Elas são os répteis mais peçonhentos e bem adaptados que existem. — Tirou um pequeno frasco do bolso e fez um sinal para Marjore, que lhe trouxe uma seringa. — Com 65% de crotoxina, o veneno inibe todo movimento muscular da vítima, paralisando ela aos poucos. Seu rosto parece derreter. Sua visão fica pior do que quando tomamos um bom coquetel de álcool. Seus pulmões começam a parar aos poucos e seus órgãos corroem por dentro causando sérias hemorragias e vômitos. — Encheu a seringa e deu dois petelecos para testar o líquido. Olhou para Abby, sorriu e disse — É uma forma bem dolorida de se morrer. Agora, minha querida, vamos jogar um jogo. Você tem três chances de me convencer que está falando a verdade. Se me convencer, eu não injeto o veneno no menino. Se não me convencer, seu amiguinho vai se contorcer mais do que infectado em Molotov.

Lev olhava para os lados, procurando inutilmente alguma forma de escapar. Seu olhar encontrou o de Abby. Mesmo sem dizer nada, ela entendeu o desespero do garoto.

— Argumento número 1? — Víbora apoiou o braço nas costas de Lev, a seringa perto do rosto dele.

Sem achar nenhuma outra alternativa, Abby começou:

— Me promete! Promete que não vai machucar ele e que vai deixar os dois em paz.

— Palavra de escoteiro. — Ela fez um “X” no peito com um dedo.

— Ela tá viva.

— Claro que está. Não esperava que eu acreditasse que você matou ela, né? Não me leve a mal, você é forte e tal, mas é a besta ruiva. Ela matou meu esquadrão principal, e você tava desnutrida e pendurada na praia... Onde ela tá? — Abby resistiu um pouco, mas Víbora encostou a ponta da seringa no pescoço de Lev. — Abbyyyy? — insistiu como uma criança insiste à sua mãe para brincar.


——— Pag 5 ———


— Em Jackson! — “Merda!”, Abby pensou consigo mesma, não queria contar, mas já não sabia o que fazer.

— Em Jackson... Dônio falou que vocês estavam indo pra lá. Qual a relação dela com sua missão?

— Nenhuma, foi só uma coincidência.

— Abby... Você sabe que eu interrogando outros soldados, né? E você sabe que se suas informações não baterem com a de seus colegas, esse seu coleguinha aqui vai ter uma terrível viagem psicodélica só de ida. — Abby estava exausta física e emocionalmente, não conseguia mais esconder as informações. — Quer saber? Cansei dessa merda! — Víbora fincou a seringa no pescoço de Lev.

— NÃO! LEV! — vociferou Abby quando viu o rosto desesperado do garoto.

— Eu ainda não apertei a seringa, Abby, última chance. Qual a relação dela com a missão?

— Ela é imune! — Um silêncio se instalou na floresta. Os soldados olhavam com curiosidade, Víbora ficou extasiada por alguns segundos, olhando para o nada. — Ela é imune. Estamos tentando fabricar uma vacina. Você não pode matar ela — resmungou Abby, as lágrimas no rosto.

— Imune... Acha que eu vou cair numa palhaçada dessas?!

— Víbora! — Marjore a interrompeu. — Alguns dos nossos reféns aquele dia haviam dito que a “Besta Ruiva” estava mordida, mas que parecia já estar cicatrizando.

— Por que não me disse isso antes? — retrucou com olhar faiscante.

— Eu... anotei no relatório. — Víbora se levantou e deu um tapa com as costas da mão no rosto dela.

— E eu lá tenho cara de quem lê relatórios? É pra isso que tenho você, porra!

— Si... Sim, senhora! Me desculpe, senhora, não vai voltar a acontecer. — Seu lábio sangrava por um corte que se abriu. Víbora passou o polegar limpando o sangue e o chupou, em seguida.

— A Besta Ruiva virou Besta Milagrosa, quem diria. Vai falar com Gregory, vê se essa informação bate com a dos outros reféns. — Ajeitou a franja de Marjore para trás da orelha em um movimento acariciador.

— I... Imediatamente, Senhora. — Marjore saiu às pressas.


——— Pag 6 ———


— Qual o nome da garota imune? — Dirigiu-se novamente para Abby.

— Ellie — respondeu ajoelhada, o olhar vidrado em Lev.

— E o que ela queria com você?

— Eu matei um cara muito importante pra ela. — Abby fechou os olhos. — Ela veio se vingar.

— Mas você ainda está viva. Por que ela não te matou?

— Me pergunto isso todos os dias desde então.

— Hum... Curioso. Vou perguntar isso a ela quando a torturar. — Levantou-se e tirou a seringa do pescoço de Lev. Apontou para o liquido viscoso e mostrou que não injetou. — Como prometido. — Pegou a faca na manga de Stiven, voltou até Lev e fez um pequeno corte no rosto do garoto. — Uma marca pra você lembrar de mim mais tarde. — Piscou para ele.

De uma tenda armada pelos Cascavéis, saíram capangas levando os prisioneiros para uma jaula próxima. Marjore saiu logo em seguida, vindo em direção à fogueira.

— E aí? — perguntou Víbora.

— A informação bate, senhora. Eles estavam indo atrás da garota imune — respondeu Marjore ofegante.

— Uma cura... — Víbora ficou extasiada por um instante — Garota, quem vai produzir a cura?

— Um neurologista — respondeu Abby.

— Revelador pra caralho, hein? — Revirou os olhos. — Não se faz de sonsa, onde ele ?

— Na base dos Vagalumes em Santa Bárbara.

— Bom, isso é um problema... Não existem muitos cientistas à deriva por aí. Mas uma presa de cada vez. Marjore! Leva eles daqui.

— Se... Senhora! — Marjore acenou para dois capangas que levantaram Abby, Lev e Stiven com solavancos e empurrões.

— Atenção nesses aí, são presas selvagens que não gostam nada, nada de cativeiros. — Víbora encarou Abby e deu uma mordida ao vento, a provocando.

Os capangas os levaram para uma espécie de jaula, do tamanho de um contêiner pequeno. Ao lado, havia outras duas jaulas parecidas, mas com panos escondendo seu interior. No entanto os grunhidos e solavancos davam uma ideia de seu conteúdo.

— Bem-vindos a seu novo lar — disse o capanga, enquanto empurrava eles para dentro.


——— Fim ———


Abby e Lev voltarão a ser escravos dos Cascavéis? Víbora chegará à Ellie antes de Abby? Stiven irá sobreviver? Deixa nos comentários o que achou e as teorias para o próximo volume. Curta e compartilhe para aquele(a) amigo(a) que ama The Last of Us.

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@escritorkevindealmeida PS- Infelizmente estou DESEMPREGADO. Quer ajudar/incentivar o desenvolvimento desta obra? Faça um pix de qualquer valor pro e-mail escritorkevindealmeida@gmail.com e já me ajudará muito a manter este projeto em andamento. Obrigado de coração!


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